Soares dos Santos acusa partidos de só pensarem nas eleições
Por: tvi24 | 2013-05-17 15:22
«Pensam que do outro lado da televisão está uma
cambada de estúpidos que não percebem nada». A frase é de Alexandre Soares dos
Santos, presidente não executivo da Jerónimo Martins, quando falava dos partidos
políticos, que acusa de só pensarem em eleições.
Mas, garante, «esses estúpidos percebem exatamente que eles estão a mentir, que não estão a ser sérios, e que estão a desacreditar-se a si próprios».
Em entrevista à Antena 1, o gestor reitera as críticas ao Presidente da República, por ter convocado um Conselho de Estado sem prestar contas ao país do que lá se vai discutir. Na sua opinião, o
Conselho de Estado não pode ser encarado como «um clube privado» e os portugueses devem ser informados sobre o que está a ser discutido.
Soares dos Santos afirma ainda que os governantes pegam «num país falido sem ter experiência das dificuldades da vida».
Violentamente «contra despedimentos», este empresário mostra-se ainda disponível para ajudar a resolver os problemas do país.
Já na quinta-feira, Soares dos Santos tinha deixado duras críticas à atuação do Governo, do Presidente da República e do Parlamento.
Mas, garante, «esses estúpidos percebem exatamente que eles estão a mentir, que não estão a ser sérios, e que estão a desacreditar-se a si próprios».
Em entrevista à Antena 1, o gestor reitera as críticas ao Presidente da República, por ter convocado um Conselho de Estado sem prestar contas ao país do que lá se vai discutir. Na sua opinião, o
Conselho de Estado não pode ser encarado como «um clube privado» e os portugueses devem ser informados sobre o que está a ser discutido.
Soares dos Santos afirma ainda que os governantes pegam «num país falido sem ter experiência das dificuldades da vida».
Violentamente «contra despedimentos», este empresário mostra-se ainda disponível para ajudar a resolver os problemas do país.
Já na quinta-feira, Soares dos Santos tinha deixado duras críticas à atuação do Governo, do Presidente da República e do Parlamento.
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