segunda-feira, 20 de maio de 2013

A Greve dos Médicos

Gabriel Muthisse
Um grupo profissional vem a praça publica e exige um aumento imediato de 100%. O governo, para mostrar que ama o dialogo e que nao ee arrogante, deveria ceder imediatamente e dar esses 100% de aumento, sem sequer ter em conta a sustentabilidade orçamental desse gesto! Será isto que estão a dizer alguns dos meus amigos do facebook?

Se vier outro grupo profissional, também percebido como nobre pela...s suas funções, a pedir 200% de aumento, o governo, para de novo nao ser tomado por arrogante e sem atenção pelas necessidades do povo, deveria ceder imediatamente. Também sem ter em conta a sustentabilidade orçamental da cedência. Será isso que estão a dizer alguns dos meus amigos do facebook?

Um Partido político vem a praça publica e sugere que o Partido que tem perto de 75% do voto popular fique em posição minoritária em alguns órgãos públicos. Pelo meio da "sugestão" esse Partido deixa perceber que, se o que pretend nao for aceite, o paiis poderá passar por situações desagradáveis. O governo, para na ser percebido como insensível e arrogante, deveria ceder imediatamente, concedendo ao seu parceiro todas as suas exigência. Será isto que estão a dizer alguns dos meus amigos do facebook?

Deste modo, governar com sensibilidade e com espirito aberto seria ceder a todas as exigências de Partidos políticos, grupos de pressão, grupos profissionais. Qualquer tentativa de debater essas exigências, enquadra-las dentro do bom senso e das leis, há-de ser visto como insensibilidade e arrogância. Será isto que sugerem alguns dos meus amigos do facebook?
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  • Zainadine Danane Penso k nao, pois o pais tem normas e procedimentos a seguir, pois se assim fosse qualquer um faria exigências , e este governo de certa forma deicharia de ser governo. Espero k os amigos do Fb nao se iludam por agitadores k nao estão preocupados com o ritmo de crescimento assinalável no pais.See Translation

  • Fernando Costa andam a misturar td. Estatuto de carreira e salario... E se num caso os medicos não podem ceder sob pena de daki a poucos anos ninguem kerer seguir esta profissão,, no outro já o deviam ter feito é muito para k a questão nem seker fosse para a mesa..See Translation

  • Zita Sulemane Claro que nao. E preciso ter em conta a questao orcamental, olhar para a situacao nos Paises Vizinhos fazer se uma abordagem comparativa e esperar os resultados a medio e longo prazo, de forma gradual. 100por cento e um exagero e irrealistico!See Translation

  • Afonso Jorge É preciso compreender que as necessidades, sempre são e serão sempre superior que as disponibilidades. Espero que o bom senso prevaleça e que interesses estranhos não sobrepõem o juramento para salvar vidas que um dia cada médico fez. Espero que tal juramento tenha sido consciente e verdadeiro e que não foi forçado por falta de oportunidades de emprego.See Translation

  • Arlindo A. Mondlane o pais em conjunto necessita repensar, necessita uma profunda reflexao...See Translation

  • Nhecuta Phambany Khossa Caros, alguém conhece algum pais que tenha feito um aumento de 100 porcento de salário? Mesmo os países desenvolvidos, os chamados G 8, G 20, G 19 (tantos G) nunca cometeram tal proeza. Mesmo no sector privado, não conhecemos casos de aumentos nesta percentagem. Por isso, a reveindicacao dos médicos deixa de ser razoável e entra para o campo irracional.See Translation

  • Joao Pedro Concordo com o Dr. Muthisse, a concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criaçao de cargos e funçoes ou alteraçao de estrutura de carreiras, bem como a admissao ou contrataçao de pessoal, a qualquer titulo, pelos orgao e entidades da administracao directa ou indirecta, inclusive fundaçoes instituidas e mantidas pelo poder publico, so poderao ser feitas se houver previa dotaçao orçamentaria suficiente para atender as projecoes de despesa de pessoal e aos acrescimos dela decorrentes.
    Portanto, o Estado nao pode dar o que nao tem a nao ser que incorramos o risco de querer consumir e despender o que nao temos. Essas frentes que defendem o aumento de salarios a nivel de 100 %, nao fazem um exercicio elementar da matematica publica orçamentaria e a realidade fatica do nosso pais. Sera que as pessoas olham este pais tirando a sua perspectiva optica apartir de um outro planeta algures!
  • Dilman Mutisse Penso que nao...
    Mocambique nao pode ficar refem das pessoas...nao pode ser um pais de pessoas mimadas.

    Nos casos apresentados tem que se respeitar os orcamentos e as leis.
  • José de Matos Assuntos diferentes que merecem uma resposta que so pode ser encontrada num dialogo sério.
    O problema dos medicos ha muito que poderia ter sido resolvido se houvesse boa vontade e se o Governo nao quebrasse compromissos.
    Quanto à exigencia da Renamo, o contexto é a fraude e as manipulaçoes que envolvem todos os processos eleitorais, ha que por cobro a isso e esse é o desiderato nao so da Renamo mas de todo o Povo, os moçambicanos querem eleiçoes livres, justas e que reflictam a vontade do Povo. Ora, se o sistema vigente nao funciona, ha que mudar. A paridade faz todo o sentido pois a CNE nao é uma comissao parlamentar e eu desconfio muito porque tanta resistencia a essa ideia.
  • Sérgio Chaúque este pais estah refem de mesmo grupo de pessoas ha quase 40 anos.
  • José de Matos Quando se fala de refens implicitamente estamos a afirmar que nao queremos negociar, queremos sim impor. Em negociaçoes serias tem de haver cedencias de lado a lado!
  • Dilman Mutisse E o amigo José de Matos e da ideia que devemos dar os 100% se olhar para o orcamento do Estado...da planificacao que foi feita para esse orcamento?

    Os amigos conhecem algum contexto onde se suba salario em uma escala de 100% a 200%?

    Os medicos tem as suas razoes...realmente os salarios sao baixos e as condicoes de trabalho precarias...mas nao se pode resolver problemas a base de emocoes...

    Dialogo exige-se amigo Jose de Matos...mas dialogo nao significa que o governo tem que ceder as "chantagens" do grupo alvo
  • Sérgio Chaúque pergunte aos deputados quando ''negoceiam'' o aumento do salario astronomico e as regalias deles se pensam nisso. pergunte a presidencia da republica e aos servicos de seguranca se pensam nisso tb! prefiro um medico a um SISE!
  • Edgar Kamikaze Barroso O país pode pagar balúrdios de dinheiro à magistrados, deputados e "financeiros" ou "alfandegários" mas não o pode aos funcionários das outras classes profissionais?

    Se os 75% de voto popular legitimam a governação à luz do umbigo do Comité Central do vosso partido, a voz e os direitos dos restantes 25% merecem descrédito, escárnio, desprezo, exclusão e opressão?
  • José de Matos Dilman Mutisse, essa do orçamento ja foi escalpelizada por alguns especialistas, pelo que entendo se ha espaço para algumas coisas tambem poderia haver algum espaço aqui, mas sinceramente isso é irrelevante aqui , isso é para ser discutido, ate porque as reivindicaçoes nao envolvem so dinheiro. O que esta em causa é a falta de empenho e a quebra de compromissos.
  • Dilman Mutisse Edgar Kamikaze Barroso; Sérgio Chaúque e José de Matos concordo em parte com o vosso argumento...

    Mas arrisco-me a perguntar...os professores nao merecem aumento de 100% a 200%? os Policias nao merecem aumento?
    Os militares? todos os funcionarios do estado?

    Nos nao podemos olhar para um grupo e dizer que eles sao a profissao E" MUITO NOBRE (reconheco muito o seu trabalho), mas sem professores nao ha medicos...eles tambem recebem mal...

    Sera que temos tanto dinheiro para pagar todos funcionarios? sinceramente nao sei...
  • Sérgio Chaúque Dilman, o velho ditado diz: quem nao chora, nao mama! pois! os outros quando sentirem que nao estao bem, virao a terreiro reclamar. tao simples.
  • José de Matos Dilman Mutisse, podemos questionar muitas coisas, mas aqui estamos a falar do confflito ente medicos e Governo e da falta de empenho e quebra de compromissos.
  • Dilman Mutisse Se todo mundo recebe mal...teremos capacidade de sustentar as reclamacoes de todos?
  • José de Matos Dilman Mutisse, vai la ver as reivindicaçoes, nao é so dinheiro, é falta de empenho, alegadamente devido a arogancia, e a quebra de compromissos.
  • Sérgio Chaúque de facto.. custa-me .. alias, nem me espantou o esforco titanico que o governo ontem fez na comunicacao social (TVM), em fazer passar a imagem de que a culpa estah d lado dos medicos, que o governo SEMPRE esteve aberto a dialogo.... arrri... o nosso governo eh especialista em arrastar negoiacoes ''sine dia''.
  • Dilman Mutisse José de Matos se nao me engano querem melhor salario, querem subsidio de risco e habitacao. falta alguma coisa?

    ok...a reclamacao e' justa sim...mas quem nao quer essas condicoes Jose?
  • José de Matos Uma coisa que garantidamente vamos assintir é a desinformaçao e demonizaçao dos grevistas, foi assim da outra vez, nao vai mudar! penso que ha espaço para dialogo e para compromisso.
    Dilman Mutisse, nao me qustiones a mim, eu sou apenas observador, negoceiem com mente aberta e seriedade e certamente que havera algum compromisso que satisfaça a todos.
  • Dilman Mutisse Hahahahahaha...José de Matos eu sou recem-licenciado....juro-te que tambem quero um bom salario, subsidio de risco do meu trabalho e HABITACAO, vejo que tem uma filha/neta que tambem fez a faculdade....ela tambem tem as mesma revindicacoes.

    Com o Pais a formar 10.000 licenciados por ano (6.000 so na UP...que sao professores e tambem merecem essas revindicacoes) onde iriamos parar

    Edgar Kamikaze Barroso meu amigo uma casa nao caia bem?
  • Sérgio Chaúque heheheh como jovem e recem-licenciado, es pouco ambicioso!! meu deus!!! tao novo e jah nao tem perspectivas!? heheheeheh
  • Edgar Kamikaze Barroso Uma coisa de cada vez, como muito bem disse o Sérgio. Agora é a vez dos médicos e dos profissionais de saúde, que seguramente vão abrir os caminhos para as demais classes profissionais lutarem também pela melhoria da sua condição.

    É especialmente por isso que eles têm o meu incondicional apoio.
  • Sérgio Chaúque e jah comecaram a ''trabalhar'' a mente dos coitados dos professores. esses jah estao amarrados antes de comecarem as reivindicacoes!
  • Dilman Mutisse Hahahahahaha....Sérgio Chaúque pk eu nao posso sonhar como os medicos? ate recem-licenciados em medicina estao envolvidos na greve...e querem tudo que consta nas revindicacoes (dinheiro e casa).

    Como eu disse Edgar Kamikaze Barroso todos tem Direito....Uma coisa de cada vez? os outros correm risco de nao apanharem nada se formos a seguir essa logica.

    Isso tudo para dizer que nao sei o estado teria capacidade Orcamental para dar casa a todos, aumentar 200% o salario de todos...e outros bla bla blas que no fundo revindicamos
  • Sérgio Chaúque eh a luta de uma classe, meu caro, nao acredito que os recem-licenciados queiram o mesmo que os mais antigos na totalidade.
  • Dilman Mutisse hahahahaha...sera? eles nao sao medicos? nao sentem as necessidades? nunca e' demais apanhar boleia nem?
  • Sérgio Chaúque em poucas palavras: existe aquilo que se chama progressao na carreira, estes recem-admitidos, ainda nem sequer sao medicos/funcionarios com todos os direitos. do que eles podem se beneficiar, a luz da lei, eh do salario e bonus, etc. mas de casa penso que nao. acredito, repito, que eles estao a dar forca aos mais experientes no que tange as reivindicacoes no geral.
  • Linette Olofsson saindo um pouco do objecto do debate, desculpem! a frase que me fez desviar foi mesmo estas; "o governo ama o dialogo". Como assim? Se dentro da organização partidária comete uma das maiores violações, usando métodos anti democráticos , violando os Estatutos da OJM. Em qualquer organização há regras há estatutos a serem respeitados - o procedimento demonstra-nos atitudes que sempre criticamos desde 1975! Que dialogo com o médicos? A questão é o cumprimento do memorando de entendimento em fev. Porquê que não se cumpre com o projecto arquivado da Assembleia da República? a classe médica tem razão. e o governo deve cumprir com o prometido! Desculpem mais uma vez ter-me desviado um pouco da matéria ora em debate!
  • Dilman Mutisse Sérgio Chaúque...
    Os recem graduados sonham com BOM SALARIO de primeira...e esse e' objectivo deles. Falo por conhecimento de causa. Eles sonham ter uma casa...e tudo que consta nas revindicacoes...sonham tambem em nao serem obrigados a trabalhar durante 6/7 anos para o Estado.

    Eles querem receber tao bem como os medicos da velha guarda
  • Sérgio Chaúque e eh mau sonhar? a questao nao eh essa de sonhar. o assunto aqui eh outro.
  • José de Matos O Dilman Mutisse nao quer entender que aqui a conversa é sobre a falta de empenho e a quebra de compromissos nas negociaçoes com os medicos. Mencionar professors, recem-graduados, etc., é desviar o enfoque do tema.
  • Gabriel Muthisse Pode indicar os compromissos que foram quebrados, José de Matos? Ou so estaa a repetir o que ouviu por aii? Porque nao coloca aqui esses compromissos para serem discutidos? Acha que a mais importante reivindicação dos médicos nao ee o aumento de cem porcento?
  • José de Matos "No acordo assinado pelo presidente da AMM e o ministro da Saúde a 15 de Janeiro passado, havia três pontos fundamentais que o Governo não cumpriu. São eles a não penalização dos médicos estagiários, o aumento de salário base em 100% e um diálogo const...See More
  • Dilman Mutisse Jose de Matos.....os estudantes de medicos estagiarios foras depenalizados...tanto que eles foram graduados mes passado
  • José de Matos Gabriel Muthisse, eu nao sou negociador nem porta-voz, sou um simples observador, mas os pontos ja os coloquei.
    Dilman Mutisse, coloquem essa questao la nas negociaçoes.
  • Dilman Mutisse A AMM e que nao quer incluir esse ponto, mas eu conheco medicos estagiarios, alguns meus amigos que estiveram envolvidos directamente na greve...mas hj sao licenciados.
  • Sérgio Chaúque foram despenalizados? que bom! e os outros pontos? discutem-se ou nao?
  • José de Matos Dilman Mutisse, le aqui!

    DIRECTRIZES DA 2ª GREVE GERAL DOS MÉDICOS EM MOÇAMBIQUE

    LEMA: CUIDAR DE QUEM CUIDA


    Maputo, aos 14 de Maio de 2012

    1. INTRODUÇÃO
    A greve dos médicos que decorreu entre os dias 7 a 15 de Janeiro de 2013, apenas terminou com a elaboração de um memorando de entendimento entre o MISAU (em representação do Governo de Moçambique) e a AMM (em representação dos médicos), perante o testemunho da Presidente da Liga dos Direitos Humanos.

    Este memorando visava o retorno da harmonia social entre a classe médica e a sua entidade patronal, ante um acordo mútuo baseado em três principais pontos:
    1. Ausência de represália aos médicos e médicos estagiários
    2. Estabelecimento de uma grelha salarial digna e diferenciada no sector público, tendo em conta o princípio de equidade com efeitos a partir de Abril de 2013 e a aprovação do Estatuto do Médico na 1ª sessão da Assembleia da República
    3. Existência de uma plataforma contínua de diálogo, e uma matriz de acções com prazos definidos

    Previamente a este Memorando de Entendimento, houve um acordo do dia 13 de Dezembro de 2012, em que se estabeleceu que os médicos tinham direito a uma casa de habitação condigna.

    Dos factos, pudemos constatar o seguinte:
    • Não foram devolvidas as casas de habitação aos médicos – por exemplo, na província de Nampula e Niassa
    • Os médicos estagiários foram alvo de represálias, ante uma atitude passiva de toda a estrutura governamental, e apesar de sucessivos apelos e contestações da AMM a estes, sobre as violações do memorando que estavam a decorrer
    • Apesar de insistências contínuas sobre a necessidade de diálogo por parte da AMM, o silêncio foi sempre a resposta das entidades competentes
    • O estatuto do médico não foi submetido na 1ª sessão da Assembleia da República
    • Foi introduzido no Estatuto do Médico, à revelia de toda classe médica, um artigo conceptualmente típico da definição de escravidão moderna
    • E o aumento salarial de 15%, que se traduz em um aumento do salário base do médico em cerca de 2.000,00 Mts (dois mil meticais), demonstra o apreço que o Governo de Moçambique tem para connosco – um autêntico menosprezo.
    2. JUSTIFICATIVA

    Um Memorando de Entendimento foi assinado a 15 de Janeiro de 2013, entre o MISAU e a AMM. Em linhas gerais, o MdE estabelecia: ausência de represálias aos médicos e médicos estagiários; necessidade de um salário DIGNO e DIFERENCIADO para o médico baseado no princípio de equidade com efeitos a partir de Abril de 2013; aprovação do estatuto do médico na 1ª sessão da AR; manutenção de uma plataforma contínua de diálogo.

    GRAU DE CUMPRIMENTO DO MEMORANDO DE ENTENDIMENTO

    1. Não represália aos médicos e médicos estagiários – não cumprido
    2. Salário digno e diferenciado no sector público e estatuto do médico na 1ª sessão da AR – não cumprido
    3. Diálogo permanente traduzida em matrizes de trabalho com prazos de acção – não cumprido

    3. OBJECTIVO GERAL
    • Melhorar as condições de vida do Médico Moçambicano por forma a proporcionar melhores cuidados de saúde a população.
    4. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
    • Apelar a solidariedade do povo moçambicano
    • Denunciar as irregularidades do Governo no Memorando de Entendimento
    • Apelar a solidariedade de outras classes do sector saúde
    • Realizar uma Greve Geral dos Médicos em todo o território nacional

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  • Dilman Mutisse Opah....resta saber que represaria aos "extintos medicos" estagiarios a AMM fala. Porque ate onde sei a Universidade deixou passar os estudantes que se aliaram a greve
  • José de Matos Saber onde, Dilman Mutisse? Teria de ser nas negociaçoes!
  • Dilman Mutisse Jose de Matos....de que represarias se fala...essa e' a questao
  • José de Matos Essa questao teria de ser respondida nas negociaçoes, eu nao vou entrar nessa de que uns falam verdade e outros mentem!
  • Claudio Chivambo José de Matos, dou-lhe as minhas vivas por de forma didactica mostrar aos residentes que não esta aqui para fazer de contas. Não participei antes, porém estive a ler os comentários e, estou feliz por ter visto que respondeu as tentativas de descredibilização como observador atento trazidas por outros residentes. Este assunto tem barbas brancas meus carros. Arrola-mos aqui a questão do Orçamento (outro assunto), mais deixem-me alertar-lhes que já neste e vários foruns avançou-se a necessidade de apostar-se na saúde, ensino, agricultura, segurança,...e a disposição orçamental mais uma vez previlegiou a presidência, o cise, etc etc. Quem cometeu estes erros? Temos aqui um um Vice-Ministro que nos traz um convite para reflexão com questões bem colocadas e pertinentes. Porém, seria de bom grado que o fizesse com indepência e demonstração de servidor e não benfeitor do povo que é o seu patrão. Meus caros, precisamos sempre, saber nos posicionar em debates (nem sempre o assunto precisa ter cores partidárias), conversemos como moçambicanos e, juntos busquemos soluções. Os 100% devem ser negociados assim como muitos outros salários precisam ser revistos (redução para alguns vs aumento para os outros).

2 comentários:

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

Concordo com a greve dos medicos,esse governo precisa de pressão para resolver os problemas.