sábado, 13 de abril de 2013

Repúdio à detenção ilegal e tortura psicológica ao jornalista Matias Nguente

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O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) deplora e repudia veementemente a detenção ilegal e arbitrária e a violência psicológica perpetrados contra Matias Guente, jornalista do Canal de Moçambique, ocorrida dia 11 de Abril de 2013, Dia do Jornalista Moçambicano, por volta das 12 horas quando este se encontrava em pleno exercício das suas funções de jornalista.
Guente foi detido por ter fotografado o Posto Policial da República de Moçambique localizado na zona da Malanga, Cidade de Maputo. Por causa disto, foi acusado de “espionagem” pelos agentes da Polícia da República de Moçambique que, ao se aperceberem das actividades do jornalista no local, assumiram que se tratava de agente de reconhecimento, ido de Gorongosa, com o objectivo de atacar a esquadra.
O CEC gostaria de apelar às autoridades governamentais que zelam pela segurança dos cidadãos para a necessidade de trabalharem com a PRM e todas as forças de defesa e segurança com vista a mitigar a violência que a caracteriza na da sua relação com os cidadãos.
Ao recolher as imagens degradantes em que a esquadra da PRM da Malanga se encontra, em pleno exercício dos seus direitos cívicos e profissionais, Matias Guente foi detido como se de ladrão se tratasse, arrastado da rua para o carro da Polícia da República de Moçambique em meio de sirenes e sob olhar hilariante do público, que achava que se tratava de um malfeitor. Matias Guente foi, durante 4h, submetido a tortura psicológicas e ameaças de violência física por agentes da PRM sob alegação de ser um espião da Renamo à recolher informações para a organização de pesteriores ataques àquele posto policial.
Este acto bárbaro e condenável a todos títulos, mostra a vulnerabilidade que todos os cidadãos indefesos estão expostos perante uma polícia que prova o uso indevido do poder de Estado para ameaçar e torturar, em vez de proteger. Este tipo de actos que se repetem invariavelmente, deviam preocupar as autoridades da lei e ordem e obrigar a tomada de medidas de roformas profundas para o bem de todos os cidadãos moçambicanos.
Apelamos as autoridades da Polícia para que investigue e tome medidas correctivas ao grupo dos agentes da PRM envolvidos nesse triste episódio.
Ao jornalista Matias Guente e a outros cidadãos moçambicanos que têm sido vítimas deste tipo de injustiças da PRM, servimo-nos da presente para expressar a nossa mais firme solidariedade.

1 comentário:

Anónimo disse...

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