terça-feira, 9 de abril de 2013

MAPUTO - o Ninho da Serpente

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umBhalane said in reply to Francisco Moises...


Caro Francisco
Teoricamente, com base na razoabilidade, até que tem razão.
Porém, TODOS cansamos de saber, faz muito tempo, desde os tempos, da natureza e actos praticados pela frelimo.
Esse mesmo Povo que refere, o Povo Moçambicano, na sua GROSSA MAIORIA, é vítima, todos os dias da sua infernal vida, da frelimo, sob/derivado das mais diversas MÁS práticas que ela procede.
Pouco ou nada tem a perder- e refiro-me à GROSSA MAIORIA do Povo Moçambicano.
Se a guerra for um facto, se for inevitável, a RENAMO tem mais é que ser inteligente.
Tem que levar a guerra à MINORIA que está instalada na zona de conforto, e mexer FUNDO nos bolsos dos terroristas da frelimo, a quem o mfa português entregou INCONDICIONALMENTE o poder - e por isso, daí, as responsabilidades inegáveis/inapeláveis/irrevogáveis de Portugal, do Povo Português, da opressão, das hecatombes que se verificaram, e ainda ocorrem, não só em Moçambique, mas também em Angola, Guiné-Bissau, Timor,...
Isso está gravado no inconsciente da maioria do Povo, e conscientemente na mente dos melhor informados, e preparados.
FACTO.
Mas, dizia, é necessário, imperioso, fazer um novo tipo de guerra - não é preciso inventar nada.
Basta copiar, e bem.
A grande zona de conforto, o antro de todos os males, os que se julgam inexpugnáveis, inimputáveis, inatingíveis, os DONOS de Moçambique e seu basto rebanho de cabritos e oportunistas, está em MAPUTO.
O ninho da serpente é lá - em MAPUTO.
É lá que deve doer - e há muitas formas de o fazer, e há muito descontentamento para explorar.
A RENAMO tem que publicamente, e formalmente, declarar MAPUTO como zona de guerra prioritária, alvo principal, avisando pública e formalmente todas as Embaixadas e Consulados com representação, a fim de declinar responsabilidades por mortes e prejuízos de cidadãos estrangeiros que possam ocorrer derivados da sua actividade legítima.
A RENAMO tem que, e deve seleccionar alvos que transtornem a vida regalada que muitos têm, à custa do sofrimento e exploração/opressão da grande maioria maior do Povo Moçambicano.
Água e electricidade, deslocações, portos e aeroportos, torres de transporte de água e energia, centrais eléctricas, bairros "chiques", locais previamente seleccionados - ALVOS SELECTIVOS, devem ser prioritários para a RENAMO.
Tenha ela capacidade para o efeito.
Se assim for, quem vai sofrer mais, já não será o "capim", o Povo, mas sim o "elefante", mais propriamente a hiena/quizumba/serpente.
Se isso for bem conseguido, atingem-se várias coisas/objectivos ao mesmo tempo:
1 – Viabiliza-se uma implosão por sectores mais moderados e dialogantes da frelimo – os que estejam dispostos a repartir o poder, os recursos, com TODOS;
2 – Não havendo implosão, a própria burguesia, se for bem molestada/prejudicada, fará a pressão necessária e suficiente para a queda final do regime;
3 – Conquistará a GRANDE multidão de descontentes/desiludidos que existem em Maputo, mesmo os Mabulundlela (aqueles que abrem o caminho), também conhecidos por vaChangane.
E também a enorme massa de populações diversificadas que se deslocaram para Maputo, fruto da falta de oportunidades, da fome e miséria que são correntes no resto do território – este um núcleo pronto a ser devidamente aproveitado numa guerra urbana…inteligente.
E no resto do território, nas capitais e sedes da frelimo, a acção deve ser incisiva, cirúrgica, desarticulando a máquina opressora.
A coluna vertebral do regime tem que ser partida - torná-lo paralítico é o objectivo principal.
A fruta está madura, e pronta a ser colhida:
– ou apanhada à mão com muito cuidado, fruta boa
- ou abanando a árvore, e a fruta cai no chão, e maioria fica estragada, machucada – fruta estragada.
Fungula masso iué (abram os olhos).

A LUTA É CONTÍNUA

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