sábado, 23 de março de 2013

População protesta contra o baleamento de um jovem.


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  • População protesta contra o baleamento de um jovem.
    Esta é a terceira vez em que polícias da mesma esquadra matam pessoas indefesas sem que nada lhes aconteça.
    M ais de uma centena de pessoas no bairro T3, no município da Matola, em Maputo, amotinaram-se, ontem, na esquadra local em protesto contra a alegada má actuação dos agentes da Lei e Ordem, por terem supostamente baleado mortalmente um jovem de 31 anos de idade, sem que tenha cometido alguma irregularidade.

    O malogrado, que em vida respondia pelo nome Alfredo Tivane, era condutor de uma viatura de transporte semi-colectivo, vulgo “chapa 100”, que fazia o trajecto Museu-T3. O mesmo teria sido interpelado pela polícia, por volta das 23h00, e logo depois de estacionar o carro foi alvejado na cabeça, por um dos agentes da corporação, t...endo perdido a vida já a caminho do hospital.

    Esta notícia chocou os moradores do bairro, o que fez com que, logo às primeiros horas de ontem, adultos e crianças acorressem à esquadra para exigir que fosse feita justiça, situação que gerou uma autêntica confusão. Os populares quase invadiam a esquadra à procura do autor do crime. Em algum momento, a polícia não conseguiu controlar a fúria popular.

    Mesmo depois de longas horas de conversações com os oficiais da polícia, os populares não se convenceram e começaram a arremessar pedras para a esquadra, o que obrigou a polícia a responder com tiros.

    Primeiro, usou balas de borracha, mas, porque eram poucas, não demoraram acabar. A população continuava a atirar pedras. Era um autêntico cenário de guerra. Sem balas de borracha, mas com a fúria popular cada vez mais intensa, a polícia teve de recorrer a balas verdadeiras, disparando-as para o ar. Foi assim que, finalmente, conseguiu dispersar a multidão.

    Na verdade, a morte de Alfredo Tivane serviu apenas de pretexto para a manifestação popular contra a alegada má actuação da polícia. Eduardo Nhalungo, um dos moradores do bairro, diz que esta é a terceira vez em que polícias da mesma esquadra matam pessoas indefesas, sem que nada lhes aconteça.

    http://opais.sapo.mz/index.php/sociedade/45-sociedade/24655-policia-reagiu-com-forca-brutal.html
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    • Jerry Revelador Fonseca Abaixo com os assassinos.
    • José de Matos "A Comissao Nacional dos Direitos Humanos repudia na totalidade a actuacao da Policia da Republica de Mocambique, nada justifica o assassinato de cidadaos.
      Faremos de tudo para que os responsaveis sejam exemplarmente punidos.
      Todos os Policias assassinos devem ser condenados, sejam eles Sul Africanos ou Mocambicanos.
      O acto deve ser publicamente repudiado pelas autoridades competentes!"
    • Tita Paula Nada acontecerá a esses policiais, o poder està nas mãos deles.
    • Claudio Oliveira Amone Chivambo Esta é a gota de água meus caros...Sobre o caso Mido alguém pode me esclarecer o ponto de situação? Soube que a familia esta a ser pressionada pelo governo para retirar a queixa, mas, não de qual governo fazem referência.
    • Antonio A. S. Kawaria Não sei que medida tem se tomado contra estes assassinos. Como tem sido o julgamento deles? Como pessoas simples? O Estado tem assumido a sua responsabilidade segundo a CRM? E as chefias?
    • Carlos Benildo Que triste senário, que a alma do malogrado descanse em paz. estamos numa faze muito difícil em as coisas refletem-se de um modo extremamente ruim. mais uma vez a os agentes da PRM abusam o poder, eles sabem que ninguém de direito lhes fara algum mal, são os mesmos policias que satisfazem a vontade dos nossos governantes em momentos de decisão, principalmente em processos eleitorais e quando o povo sai a rua para reivindicar os seus direitos.
    • Cheu Domingos Agora percebo porque o governo moçambicano pressiona a familia do Mido para retirar a queixa contra governo sul-africano.
    • Eusébio A. P. Gwembe A versão da vítima deve, quase sempre, ser suspeita
    • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, acreditas mesmo nisso? Em Estado de Direito essa ideia é absurda, isso aplica-se ao caso do Mido? Nao ha nenhuma versao que justifique o assassinio de um cidadao!
    • Cheu Domingos Que versao, Eusebio? Que aquele era o unico filho para aquele pai? Que aquele pai vivia graças ao seu unico filho? Que aquele jovem foi morto sem ter cometido qualquer crime? Que os policiais afectos naquela esquadra mataram 3 cidadaos inocentes? Ou que a policia reagiu com a força brutal?
    • Eusébio A. P. Gwembe Como historiador aprendi que o sentimentalismo é inimigo da razão e que o cruzamento da informação se faz útil para qualquer que seja a situação. Eu sinto e condeno, mas penso que é preciso calma antes de diabolizar a polícia. O Estado detêm a legitimidade de usar da força para impor a ordem. Será que houve ameaça à ordem? Eis o ponto de partida!!!
    • Antonio A. S. Kawaria Eu sei que o meu amigo Eusébio A. P. Gwembe diria isso. A única versão credível é do assassino??
    • José de Matos "“Caso Mido Macie” versus “caso Alfredo Tivane”


      O recente caso de morte, na última terça-feira, do jovem “chapeiro” Alfredo Tivane, alvejado mortalmente pela PRM no bairro T3, equipara-se, analogicamente, pelos factos narrados, ao “caso Mido Macie”,
      taxista moçambicano, também morte pela Polícia sob o mesmo pretexto, neste caso na África do Sul, por não ter obedecido às ordens de imobilizar a sua viatura.
      Em ambos os casos fica clara a brutalidade policial e a falta de respeito pelos direitos humanos por parte da Polícia.
      Aquando da morte do Mido Macie, várias vezes ouvimos toda a gente, inclusive governantes moçambicanos, a criticarem, e com razão, a atitude brutal da polícia sul-africana. Espera-se, agora, ouvir a reacção destes mesmos dirigentes em relação ao comportamento da PRM, que várias vezes tem cometido brutais assassinatos contra seus próprios compatriotas, como este caso de Alfredo Tivane.

      (António Frades, Canal)
    • Eusébio A. P. Gwembe Não se trata de ter versão credível, mas ter elementos para reconstituir o facto e, usando da razão, tirar conclusões racionais e não as conclusões emocionais que por vezes antecedem a razão. É isso Antonio A. S. Kawaria
    • Gaby Lomengo caro Eusébio A. P. Gwembe, sempre na periferia da razão do bom senso tentando tapar o sol com a peneira. Mas não adianta porque o povo so quer justiça e respeito à dignidade humana porque Moçambique nunca, jamais pertenceu e nunca pertencerá a um grupo de elites ou partido político. Por isso, temos que lutar por um Moçambique melhor, justo, digno e respeitado pelo povo e pelas demais nações do mundo e, isso só será possível a partir do momento em que os nossos dignos representantes públicos respeitarem o povo e a constituição.
    • Antonio A. S. Kawaria Eusébio A. P. Gwembe, eu posso trazer dezenas de casos de barbaridade da polícia que defendes e tu podes me trazer o contrário?
    • Gaby Lomengo Caro, Eusébio A. P. Gwembe, Moçambique não é um Estado de sítio onde as liberdades de expressão devem ser contidas e a racionalidade deve ser suspensa para que não sejam feitas críticas. Deve perceber quevivemos num país que se presume democrático, onde um dos pilares da democracia é a liberdade de expressão como forma de legitimar o assolo da nossa consciência aberta à crítica construtiva mas parece que para si, Moçambique ainda se encontra na idade média baixa. Lamento.
    • Eusébio A. P. Gwembe Desobedecer às autoridades legítimas faz parte da liberdade de expressão, Gaby Lomengo?
    • Carlos Benildo Caro Eusébio A. P. Gwembe, O Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.se voce nao consegue admitir isso esta perdido na vida e condenado a morrer com lambe-bota. fui
    • Eusébio A. P. Gwembe Carlos Benildo, Por que motivo o chapeiro desobedecia a polícia? Aristóteles disse, e com razão, que «cada homem é pai e princípio dos seus actos». Isto é útil tanto para o polícia como para o chapeiro morto. Eu, pessoalmente, conhecendo a brutalidade da nossa polícia, com ou sem razão, coloco a obediência acima da emoção.
    • Gaby Lomengo entao a policia mata inocentes em nome dessa legitimidade? fala outra. como falar da legitimidade quando a própria autoridade nao respeita os seus eleitores?
    • Gaby Lomengo a legitimidade não é atestado ou passaporte para perpetrar injustiça ou abuso do poder.
    • Carlos Benildo Caro Eusébio A. P. Gwembe,a maneira de se conseguir boa reputação reside no esforço em se ser aquilo que se deseja parecer, não é estar a escovar
    • Eusébio A. P. Gwembe Porque é que se corre a chamar um conceito neutro, o de «inocente»? Volto a dizer que sinto e condeno, mas «disjuntando» não sou obrigado a caminhar do lado da emoção contrariando os ditames da minha própria razão, Carlos Benildo.
    • Claudio Oliveira Amone Chivambo Certa vez um amigo afecto as Alfandegas de Moçambique na Fronteira de Ressano Garcia segredou-me que: "numa situação policia vs cidadão" a razão/a corda rebenta do lado mais fraco, isto é, mais conveniente é ao Estado atinar que é legitima a acção do seu agente em detrimento do cidadão. Posto isto, recordei-me de que na Matola/no meu bairro uma senhora foi alvejada enquanto estava gravida por uma bala perdida dentro de casa numa perseguição policia ladrão na rua. Esta veio a dar parto a uma menina que hoje tem 7 - 10 anos de idade. Até data hoje não foi indemnizada pelo estado. Os populares daquele bairro (T3) devem ser mesmo emocionados a ponto de testemunharem que a policia agiu brutalmente sem saber dos contornos do caso. Sinceramente, Eusébio A. P. Gwembe!
    • Satar Abdul Rahimo Abdul Meus irmaos que tem o Direito de resolver estes problemas, ja chega de nos maltratar, e na Africa do Sul, e na Tanzania, sao mesmas coisas, em Montepuez tambem estao a morrer muitos mocambicanos, com tanzanianos por causa do ouro. Temos que acabar com esta situacao. Nos somos muitos passivos, os outros nao, na terra deles nao fizemos farinha. Mas eles em mocambique fazem de nos escravos.
    • Gloria Soares de Matos .... Fazem tudo o que querem na nossa terra, em Mocambique... Porque sera? Porque nos gostamos, por isso permitimos esse abuso...
    • Antonio A. S. Kawaria Quando um polícia mata um cidadão, pode mentir que é porque o vítima desobedeceu a ordem das autoridades simplesmente para ele atenuar a sua culpa. Porém, esta mentira serve para transferir a sua culpa à sua instituição, ao governo e mesmo ao estado co...See More
    • Antonio A. S. Kawaria Para o meu caro amigo Eusébio A. P. Gwembe:

      O agente da Polícia que disparou mortalmemte contra o motorista do transporte semi-colectivo de passageiros, “chapa”, na madrugada de quarta-feira, no bairro T3, município da Matola, está detido nas celas da
      7.ª esquadra, indiciado de homicídio involuntário.

      Alfredo Tivane, de 31 anos de idade, condutor de “chapa”na rota Museu-T3, encontrou a morte cerca da 1.00 hora, quando, no fim de mais uma jornada, ia parquear a viatura, de marca Toyota Hiace, na 7.ª esquadra da Polícia, e foi interpelado por três agentes da corporação.
      Segundo Vânia David, cunhada do malogrado, os agentes, que na altura se faziam transportar numa viatura pertencente àquela subunidade policial, bloquearam a sua viatura e o acusaram de promover ralis, tendo-o exigido três mil meticais para não o deter.
      “Ele tentou negociar mas os polícias não aceitaram o valor que ele propôs. Ele engrenou a retaguarda, mas quando ia arrancar um dos agentes alvejou-o a tiro na cabeça. Já ferido, o carro que conduzia foi embater numa pequena mercearia e a Polícia levou-lhe debaixo do assento do seu carro”, conta a cunhada.
      Na altura, Alfredo fazia-se acompanhar pela namorada, cuja identidade não nos foi facultada, que deu a conhecer o facto à família do Alfredo Tivane.
      Na manhã de quarta-feira, familiares e amigos marcharam para a 7.ª esquadra, para exigir justiça, situação que gerou uma autêntica confusão. Populares quase invadiam a esquadra à procura dos agentes da lei e ordem que protagonizaram o que consideram de acção de agentes sem escrúpulos.
      “Eu cheguei aqui pela manhã e vi a parte frontal da minha barraca destruída (após o embate provocado pela viatura já descontrolada). Quando me contaram do sucedido, não acreditei que a nossa Polícia fosse cometer um crime tão hediondo. Além disso, eles vieram aqui mas ninguém se responsabilizou pelos damos”, lamentou Castigo Macuácua, proprietário da barraca a que se embateu o “chapa”.
      Os restos mortais do jovem vão hoje a enterrar no Cemitério da Lhanguene. Paralelamente à detenção do agente, um processo disciplinar foi instaurado contra outros agentes que vão responder por uso indevido de força e mau manuseamento da arma, segundo o porta-voz da Polícia no Comando Provincial em Maputo, João Machava.
      “A comissão de inquérito apurou que houve má actuação dos agentes que recorreram à violência e mostraram dificuldades no manuseamento da arma. Os bens já foram devolvidos à família do malogrado e a corporação está a fornecer todo apoio necessário aos enlutados”, explicou Machava.

      Fonte: Jornal Notícias – 22.03.2013
    • Antonio A. S. Kawaria Então, Eusébio A. P. Gwembe, continuas defendendo os agentes da polícia?
    • Eusébio A. P. Gwembe Racionalmente falando, sim, Antonio A. S. Kawaria! Espero que os ânimos baixem para voltar a esse assunto porque, como se diz na minha terra «não se deve culpar a vítima por esta ter sido violada mas pode-se culpar a vítima por ter-se deixado violar».
    • Nuria Waddington Negrao "pode-se culpar a vitima por ter-se deixado violar"?
      Eu sei que o assunto aqui não é este, mas sinceramente Eusébio A. P. Gwembe! Acredita mesmo nisso?

      Eu até concordo consigo em alguns pontos. Por exemplo disse algures que a versão da vitima deve ser
      levada com um bocado de sal - é verdade, as vitimas estão emocionais e não são neutras. Por isso ao analisarmos estas situações há que ter calma e ser realista. Também concordo que agora as emoções estão à flor da pele e por isso seja mais difícil falar do assunto de maneira lógica.

      Mas depois diz coisas como estas e eu já não sei bem o que pensar!
    • Eusébio A. P. Gwembe Nuria Waddington Negrao, a actuação da nossa polícia é bem conhecida! É uma polícia militarizada, em parte, devido aos cenários pelos quais o país passou. Eu penso que cabe a cada indivíduo precaver-se diante dela, o que não devia ser o caso. Eu, pessoalmente, sinto-me muito ameaçado sempre que me deparo com um polícia em Moçambique, diferentemente quando estou cá. Muito embora, nada justifique que eu me ponha a discutir com a polícia, por mais que eu tenha razão, devido ao contexto. Podemos estar diante de um polícia magrinho, mas é uma autoridade que merece o nosso respeito. Quanto a frase que ditei, é uma questão proverbial que, em determinados momentos, faz sentido. O antes de cada vítima conta muito
    • Eusébio A. P. Gwembe Ainda mais! É verdade que o fulano está preso, conforme as declarações da própria polícia. Mas podemos fazer uma pergunta de leve: será que os policiais singulares pensam por si para disparar contra cidadãos ou são ordens superiores? Quanto a mim, é o problema da corporação e não dos indivíduos que a compõem.
    • Nuria Waddington Negrao Eusébio A. P. Gwembe eu nasci em 1984 e da guerra lembro-me pouco. A maior parte dos policias que vejo em Maputo são ainda mais jovens que eu então, com franqueza, o argumento da policia militarizada devido à nossa história não prossegue!

      Quanto ao resto quero construir um argumento com pés e cabeça antes de lhe responder.
    • Nuria Waddington Negrao Mas desde já conduzo-lhe ao post do Juma Aiuba aqui neste grupo há 2 horas atrás. (Eusébio A. P. Gwembe)
    • Eusébio A. P. Gwembe Está bem Nuria Waddington Negrao. Os serviços de segurança só são modernos quando a liderança é moderna. Não sei se compreende. Se olhar para o topo, verá que alguns departamentos são dirigidos por aqueles que travaram a luta anti-colonial. Nisto, mesmo que veja um cabo tão jovem, não significa que a corporação esteja modernizada. A obediência ao comando!!!
    • Nuria Waddington Negrao Pois estava mesmo a espera deste contra argumento. Eusébio A. P. Gwembe são 20 anos de paz!

      A idade da reforma em Moçambique é aos 65 anos. Para se entrar nas forças policiais tem de se ter pelo menos 18 anos. Admitindo que alguns dos policiais podem
      ter sido crianças soldado na guerra civil e que ingressam na PRM em 92 com 18 anos - estes hoje teriam 48 anos.
      Um ex-soldado da guerra de libertação, mesmo que tivesse sido soldado criança na altura dessa guerra, tinha pelo menos 15 anos em 75 o que o põe hoje numa idade de 53 anos.

      Tendo em conta também que a idade média em Moçambique são 17,5 anos e que a esperança de vida são 52 anos quantos ex-soldados estão hoje na PRM pela lógica?

      E sinceramente, a ideia da PRM militarizada no sentido a que se refere, com todas as características de um exército bem treinado e obediente é ridícula. Já prestou atenção aos nossos polícias? Não fazem exercício fisico - estão quase todos fora de forma; não têm nem orgulho nem respeito pelo uniforme que vestem - vestem-se de qualquer maneira, dormem em público de uniforme vestido, vão para as barracas beber cerveja de uniforme, para não falar que pedem "refresco" de uniforme vestido. Todas estas são características mostram o quão longe do ideal e do rigor militar a nossa policia está!

      Mais uma vez esse argumento não prossegue.

      A brutalidade dos agentes da PRM não deriva da sua militarização. A brutalidade deriva de confundirem autoridade com superioridade. E principalmente deriva da impunidade que gozam. Podem fazer o que lhes apetecer, matar, roubar, violar, etc que estão acima da lei...
    • Nuria Waddington Negrao Mas achei interessante a evolução dos seus comentários. De "a versão da vitima é sempre suspeita" a "disparar contra cidadãos são ordens superiores".

      Será que é mesmo esta a ideia que quer deixar do comando geral da policia. Normalmente é ao contrári
      o. O comando sabe que estas não são as atitudes correctas mas os cabos fazem asneira...

      Mas como preferir... Seja por ordem superior, seja por mau treino a verdade é que a policia não deve usar força mortal contra cidadãos não armados. Este é um principio basilar.

      O facto de ter havido provocação ou não por parte da vitima não invalida o principio acima.

      A ideia de que temos de nos proteger a nós próprios é válida como auto-preservação e não como argumento abonatório para a polícia.
    • Antonio A. S. Kawaria Eusébio A. P. Gwembe, sabias que os outros lá que nunca sabem o que é ser sério, pensam que estás sério? Ou será que não estás...
    • Jerry Revelador Fonseca Nuria, hats down. Peço que ela seja uma das moderadoras dos nossos debates pela forma como conduz os argumentos, isto é mesmo debater..

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