Por Amosse Macamo
Se é verdade que em tempos de paz os países preparam e apetrecham seus exércitos, é tambem verdade que essa tarefa nao se deve sobrepor as demais prioritárias.
As recentes descobertas de minerais nos devem colocar num situação de alerta constante porque até os amigos de hoje podem, amanha ser os nossos maiores inimigos mas tal, nao nos pode colocar numa situação de permanente desconfiança e paranóia de medo de agressão dos nossos vizinhos e amigos.
Penso que Moçambique esta neste momento ao nivel do exercito a fazer o investimento certo: fotmando quadros superior e tecnicos do exercito, esta a cumprir e fazer cumprir o serviço militar obrigatório e só isso, é já um investimento e tentar extende-lo para migs, bombardeiros, cacas e mísseis, criaria e penso uma situação onde os mesmos que hoje questionam as limitações no exercito iriam questionar a questão de prioridades no in...
vestimento.
O contexto político da região, é outro factor que devemos levar em conta porque se ontem tínhamos uma ameaça real por exemplo que era a Africa do Sul racista e opressora, hoje não. O investimento no exercito deve acontecer sim e sempre a pensar em situações de surpresa mas nao se pode sobrepor a agendas nacionais como o de educar e cada vez melhor o povo, como o de diminuir a racio medico/cidadão, o acesso a agua potável e demais recursos indispensáveis.
Costumo equiparar a situação de guerra à morte, no sentido de que sao pouquíssimas vezes que um morto fica sem enterro mesmo desprovido de meios e familiares há sempre uma alma caridosas que se lembra de providenciar um funeral condigno ao finado. Na guerra tambem, nenhum pais com amizades fica sem arma para se defender quando a ocasião assim o justificar.
Armar o exercito, mas antes dar pão ao povo, até porque o exercito é feito de "sacos" que nao podem em nenhum momento ficar vazios.
Se é verdade que em tempos de paz os países preparam e apetrecham seus exércitos, é tambem verdade que essa tarefa nao se deve sobrepor as demais prioritárias.
As recentes descobertas de minerais nos devem colocar num situação de alerta constante porque até os amigos de hoje podem, amanha ser os nossos maiores inimigos mas tal, nao nos pode colocar numa situação de permanente desconfiança e paranóia de medo de agressão dos nossos vizinhos e amigos.
Penso que Moçambique esta neste momento ao nivel do exercito a fazer o investimento certo: fotmando quadros superior e tecnicos do exercito, esta a cumprir e fazer cumprir o serviço militar obrigatório e só isso, é já um investimento e tentar extende-lo para migs, bombardeiros, cacas e mísseis, criaria e penso uma situação onde os mesmos que hoje questionam as limitações no exercito iriam questionar a questão de prioridades no in...
vestimento.
O contexto político da região, é outro factor que devemos levar em conta porque se ontem tínhamos uma ameaça real por exemplo que era a Africa do Sul racista e opressora, hoje não. O investimento no exercito deve acontecer sim e sempre a pensar em situações de surpresa mas nao se pode sobrepor a agendas nacionais como o de educar e cada vez melhor o povo, como o de diminuir a racio medico/cidadão, o acesso a agua potável e demais recursos indispensáveis.
Costumo equiparar a situação de guerra à morte, no sentido de que sao pouquíssimas vezes que um morto fica sem enterro mesmo desprovido de meios e familiares há sempre uma alma caridosas que se lembra de providenciar um funeral condigno ao finado. Na guerra tambem, nenhum pais com amizades fica sem arma para se defender quando a ocasião assim o justificar.
Armar o exercito, mas antes dar pão ao povo, até porque o exercito é feito de "sacos" que nao podem em nenhum momento ficar vazios.
O contexto político da região, é outro factor que devemos levar em conta porque se ontem tínhamos uma ameaça real por exemplo que era a Africa do Sul racista e opressora, hoje não. O investimento no exercito deve acontecer sim e sempre a pensar em situações de surpresa mas nao se pode sobrepor a agendas nacionais como o de educar e cada vez melhor o povo, como o de diminuir a racio medico/cidadão, o acesso a agua potável e demais recursos indispensáveis.
Costumo equiparar a situação de guerra à morte, no sentido de que sao pouquíssimas vezes que um morto fica sem enterro mesmo desprovido de meios e familiares há sempre uma alma caridosas que se lembra de providenciar um funeral condigno ao finado. Na guerra tambem, nenhum pais com amizades fica sem arma para se defender quando a ocasião assim o justificar.
Armar o exercito, mas antes dar pão ao povo, até porque o exercito é feito de "sacos" que nao podem em nenhum momento ficar vazios.
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