terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Que buscam os drones americanos no Irã?: Voz da Rússia

Grigori Milenin 4.12.2012, 17:56, hora de Moscou EPA O Pentágono, planeando aumentar o número de seus agentes secretos no mundo, já aplica com êxito o reconhecimento técnico de envergadura em diferentes regiões do planeta. Ultimamente, entrou em voga a utilização de aviões não tripulados. A usina atómica iraniana de Bushehr é mais um alvo de interesse do serviço de reconhecimento americano. Segundo comunica mídia dos EUA, a atenção dos serviços secretos americanos em relação à usina cresceu consideravelmente nos últimos tempos. Os Estados Unidos não escolhem métodos para descobrir seus segredos. Mas, pelos vistos, a falta de agentes seguros no Irã não permite que a parte americana se aproxime de perto da usina, sustenta o diretor no Centro de Conjuntura Estratégica, Ivan Konovalov: “Ultimamente, os drones tornaram-se um dos principais instrumentos dos serviços secretos e por isso, focando a situação em torno de Bushehr, os americanos não têm outra possibilidade além de acompanhar a situação com a ajuda de aviões não tripulados. O reconhecimento “terrestre” não é eficaz no Irã, proporcionando dados bastante escassos e os americanos apostam no reconhecimento espacial e em aviões não tripulados”. Mas como podem ser aplicados os dados obtidos com a ajuda de drones de reconhecimento? Pelos vistos, as informações proporcionadas por estes aviões são mais adequadas para a planificação de uma operação miltar, destaca o perito militar Iliya Kramnik: “A observação óptica proporcionará informações sobre os contatos entre a usina e o mundo externo, eles poderão ver quem visita e o que sai de Bushehr. Mas é praticamente irreal tirar conclusões, com base nestes materiais, sobre os trabalhos que se executam na usina. Possivelmente, eles tentem estabelecer com a ajuda de drones, em conjunto com outros meios, o regime de guarda e de proteção da usina, para preparar um ataque a Bushehr, mas em que grau um tal ataque será justificado?”. Entretanto, o redator-chefe da edição Exportação de Armamentos, Andrei Frolov, considera que as potencialidades de drones de reconhecimento podem ser mais amplas: “É possível que os aviões não tripulados mais pesados possam ser equipados com sensores capazes de captar sinais de esquemas radioeletrónicos. Mas não penso que isso se utilize largamente, porque os sistemas de interceção de sinais eletrónicos são bastante volumosos e, no exército americano, se montam a bordo de grandes aviões”. Por outro lado, no crescente conflito no Oriente Médio, os aviões não tripulados americanos podem tornar-se um instrumento de provocação política, diz Iliya Kramnik: “O Irã já intercetava drones, inclusive americanos. Nada o impede de repetir esta experiência, se os voos de aviões não tripulados o incomodarem seriamente. O país dispõe de meios de destruição de drones. Para além disso, semelhantes ataques podem servir alguma vez de “casus belli”, argumento para que o Irã declare uma guerra”. Militantes iranianos interceptaram drone norte-americano Em geral, os peritos coincidem na opinião de que os aviões não tripulados não são um meio de reconhecimento de pleno valor, ocupando apenas uma posição intermédia no sistema de espionagem radioeletrónica. Contudo, a utilização de drones de reconhecimento por militares americanos explica-se também por seu preço relativamente baixo em comparação com aviões e satélites de espionagem.

1 comentário:

Anónimo disse...

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