segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O paradigmático clã Eduardo dos Santos – Raul Diniz



Luanda - Há já algum tempo observo com elevada frequência uma série de situações ultrajantes que acontecem na nossa terra e se transformam diariamente em graves problemas para a vida da população no nosso país.

Fonte: Club-k.net
Angola terra abençoada por Deus e que por amor incomensurável Deus a doou ao povo autóctone angolano, aludindo-o a conserva-la para que as gerações presentes e as próximas gerações nela venham a habitar tranquilamente em paz e felizes. Eram suposto os angolanos nela viverem sem embaraços, alegres e felizes e deleitarem-se grata e gratuitamente extasiados pelas suas muitas belezas exóticas e gozarem das suas imensas riquezas. Quis o destino que todas essas virtuosas mordomias se transformassem ao logo de mais de 37 anos de independência de regência administrativa das politicas distributiva do MPLA e do ditador JES tornassem em tortuosas e melindrosas ilusões que se tornaram em autenticas quimeras para a maioria esmagadora do povo angolano.

Aos angolanos não lhes foi permitido até aos dias de hoje deliciarem-se de tais manjares que são apenas reservados a certo punhado de pessoas caricatas e que se tornaram desavergonhadamente oportunistas e selecionados por JES, por suas filhas e filhos, ex-mulheres, demais familiares e pelos seus fieis indefectíveis colaboradores narcisistas que pensam que a diferença entre os demais angolanos reside do tratamento estético da beleza externa, sentem-se mais belos e, por conseguinte julgam-se obrigatoriamente melhores e mais bonitos e com isso eram diferenciados para gozarem de maiores direitos que os demais angolanos. Essas pessoas são igualmente oportunistas conhecidíssimos de todos os autóctones angolanos naturais que são insistentemente coagidos maldosamente a não fazerem parte do grupo restrito do presidente ditador medroso, que se apartou há mais de 37 anos do povo e por não o conhecer nutre um desmedido dos angolanos excluídos relegando-o aos cuidados das elites aburguesadas dos seus diletos confidentes de sua inteira confiança um alvo completamente fácil de sugestivas perseguições desdobradas pelas elites elevadamente exaltadas por JES e pelo seu doentio regime. O povo por outro lado passou a ser completamente excluído por esse reduzidíssimo grupinho formado por autênticos predadores e usurpadores das riquezas produzidas na terra pertencentes a todo nacionais angolanos sem exceções.
Regressando um pouco a um residual tempo historicamente aceitável, verificamos que não foram os angolanos os culpados por essa desgraça incabível acobertada cínica e criminosamente por JES e pelo seu MPLA que se abateu sobre o povo com incomparável violência que os obrigou recuar um pouco no tempo de um passado remoto esquecidos levando-o a momentos de recordação de incomparáveis saudades do colonialismo português, que marcaram áureos momentos de outra ditadura de menor sofrimento para o povo, que hoje se encontra dilaceradamente sofrido de tão elevado grau de sofrimento de fome e miséria que esta votado.

E reportando-nos ainda a outra história mais antiga vem-me a memória a beleza histórica dos tempos das conglomerações dos muitos reinados conduzidos pelo sistema familiar patriarcal e ou matriarcal dependendo apenas da situação vigente do momento, mormente muitas fezes espreitava alucinadamente os condões do poder de sedução matriarcal que com naturalidade era aceite apaixonadamente pelos aborígenes do passado que marcaram na nossa historia da época Se vislumbrarmos a autenticidade da nossa historia passada encontraremos nela canteiros embelezados de uma verdade histórica da qual nos orgulharemos de sobremaneira pelo desapego que os soberanos e soberanas tinham das coisas materiais e como sentimento maior aplicavam-se da louvoura distributiva familiar como sentimento maior de satisfação governativa de amplitude marcadamente genial pela vontade de servir o povo da altura com esmerada generosidade que eram a marca exclusiva das caraterísticas desses reinados de evocação aborígenes que na altura orgulhosamente passavam a demostrar a sua veia soberana de igualdade a todos os súditos pertencentes aos diversificados reinos das regiões que hoje se tornaram a verdade submissa da angola dos nossos horripilantes tempos de modernidade contemporaneidade.

Essa condição demonstrava o grande desprezo que os soberanos (as) da época nutriam pelo roubo e pela corrupção que, com toda certeza esse sentimento não era o primordial motivo que os levavam os reis a levantar o cetro para reinar com retidão e firmeza, tratava-se de facto naquela altura de uma real e valida aula magna de direito administrativo que os reis autóctones prestativamente presenteavam os seus súditos.

Ao parafrasear um pouco da nossa historia passada, procurei apenas situar a falta de respeito agravante dos governantes angolanos que hoje despudoradamente transportam nas suas posturas delinquentes a apelativa marca de criminosos de colarinho brancos acintosamente mistificados no seu carácter.

Engraçado é também nos apercebermos, que os falsos profetas dos nossos tempos mais recentes apregoam que o MPLA/JES é o único partido em condições para governar Angola e os angolanos ainda que seja contra a vontade da maioria dos quase vinte milhões de angolenses. Pergunta-se agora, nesses mais de trinte e sete anos de governação quanto partido além do MPLA governou o país? Quantos soberanos além do iluminatti JES reinaram no nosso país? Que valores atinentes nos passou o deus iluminatti JES que se ajuíza uma valida doutrina com valores essenciais educativos que mereçam ser depositados na educação curricular dos nossos filhos? Que manancial indicador de conhecimento passado nos deixa JES para os quais os angolanos alegremente e regozijam-te enalteçam JES como grande líder e a contento doutrinem religiosamente as gerações vindouras? JES ao longo do seu musculado consolado alguma vez tentou passar para o povo alguma manifestação de amor verdadeiro?
Alguma paz e sentido de estado JES altruistamente tenham passado aos angolanos com sabedoria de excelência? A resposta a essa interrogações deixo-a a vossa inteira disposição, desse modo aguardo com satisfação determinada vossa resposta.
Só para lembrar que todos os valores de qualidade que obtiveram as pessoas dos anos 1930 até aos anos de 1950 a 1960 foram subvertidos pelo iníquo JES ao fomentar na nossa terra angolana sua cultura anti-patriarcal e anti-matriarcal adquirida no país bolchevique onde vivera a maior parte da sua vida antes de vir azucrinar a vida do pacifico povo angolense. Alguém hoje ainda se lembra dos valores do ensinamento defendidos pelos nossos pais e que os tenha passado com elevado empenho educacional os tenha de facto exaustivamente transmitidos aos filhos com empenhado esforço esse autentico manancial de sabedoria e conhecimento como identidade de valores hoje completamente banidos da esteira educacional nas nossas famílias E nas escolas do nosso passado recente onde ficaram os nossos ensinamentos? É claro que sei onde ficaram eles, estão adormecidos, completamente esquecidos na estreiteza das muitas corrupções com que o MPLA/JES possibilita adquirir- los! O amor faliu no seio da família, nas escolas e por cumulo até nas igrejas nasceu à corrupção e o deixa andar, quer dizer pegou o adagio que fala o seguinte: Façam o que eu vos digo e não façam o que eu faço! Os valores adquiridos de nossos ilustres antepassados aborígenes e documentados com determinação pelos autóctones naturais foram subversivamente vilipendiados pelas sucessivas administrações de JES. Os feiticeiros substituíram os padres, os terreiros da magia negra se fizeram substituir aos lugares de culto a igreja, igrejas brasileiras transferiram pragmaticamente os terreiros da macumba, do vodu haitiano, do candomblé dentre outras foram transferidas as suas praticas para a cidade onde grandes templos foram construídos com o apoio de fundos adquiridos pelo erário publico nacional do estado angolano.
Por outro a politica se transformou em profissão, ninguém mais quer ser técnico ou um ótimo profissional, as benesses por um lado pagas pelos estudantes como se de uma segunda propina vale muito mais para ambos os lados da barricada do ensino local em Angolano; as alunas desendinheiradas (sem dinheiro) pagam aos professores criminosamente medíocres com a vulva de suas vaginas. O ensino passou a ser atualizado em variados capítulos e a vários níveis atingindo a propensa atividade que pudesse traduzir inegavelmente chamarem-se de zonas de clara prostituição endêmica. A validade que honorávelmente emprestam para passarem de ano letivo passou a depender de valores financeiros pagos discretamente aos professores pelos alunos e ou pelos pais que aderiram facilmente a esse jogo de enganos e mentiras academizadas que acontecem nas nossas universidades infelizmente. Na verdade o ensino passou a ser caricatamente um mero exercício de negócio comercialmente aceite com aprovação da sociedade adormecida pelo regime JESSEANO! Esta maneira genial generosidade da aplicação desses métodos de ensino será um cômodo estratagema orientado pelo carismático deus ditador angolano e venerando amigo de Baal, que dá pelo nome de José Eduardo Dos Santos.
Nos tempos modernos que atravessamos a histórias da nossa desgraça, esta no perigo de a culpa dessa toda desgraça que se abateu sobre a maioria dos angolanos inadmissivelmente vir a morrer solteira. Ninguém se envolveu até agora em buscar a necessária clarificação da verdade e responsabilizar os verdadeiros prevaricadores reais do descarrilamento da locomotiva que transporta a herança dos nossos bens materiais, políticos, sociais e culturais roubados a todos angolanos de Cabinda ao Cunene. Na contemporaneidade dos tempos modernos, aprendemos que todas as sociedades se aperfeiçoaram respeitando todos sem exceção às regras que norteiam o gerenciamento da coisa publica social, financeira e cultural. E que todos se dignem com resignação direcionada a prestação de um serviço publico de um só padrão de responsabilidade.

Em primeiro lugar os governantes devem com convincente respeito procurar obter gradativamente a admiração dos seus conterrâneos para em seguida os governantes receberem o respeito e admiração do governado povo, Pois temos todos de perceber definitivamente que é o povo exclusivamente o verdadeiro e único dono da coisa publica nacional, sendo assim, o povo não pode nem merece ser afastado de suas responsabilidades de acompanhar de perto a governação dos seus bens naturais e de toda riqueza que a terra dos seus ancestrais lhes fora deixada, e não só.
Tudo o que existe em qualquer sociedade é pertencente do ser social coletivo, mesmo sem se viajar no tempo, reconhece-se que no período passado das sociedades humanas da pré-história paleolítica e ou das sociedades neolíticas da mesopotâmia verificamos a ambivalência social existente que assentava na necessidade de progredirem benfeitorias que beneficiassem em primeiro lugar coletivo do ser social sem que as regras dessa dita democraticidade parental se sobrepõem em desfavor do bem social coletivo na circunstancia.
Todo introito desse texto foi feito para aludir aos lunáticos MPLISTA amantes das politicas de exclusão de JES e dar-lhes, a saber, que esses amiguinhos de JES ultrajam o sofrimento do povo que a mais de 37 anos, que tudo, mas tudo mesmo que existe por cima e por baixo do solo da nossa inigualável terra é pertencente a todo povo angolanos sem exceção.
Tenho observado ataques provenientes das hostes MPLISTAS contra os ativistas que defendem um novo modelo de governação que se substitua ao envelhecido enferrujado, caducado e cadavérico modelo de ditadura amaldiçoada do regime JES sustentado pelo MPLA que vigora nosso país. É evidente que a minha postura e modo de estar na politica e, sobretudo na apresentação dos minhas ideias e teses e pela defesa das minhas teses trazidas a publico sem tabus, acabaram por produzir uma grande lista de desafetos criando mesmo fortes inimizades que foram sem elegância nenhuma construídas em trono da minha pessoa e família.
É que todo esse aparatoso cerco contra a minha pessoa de igual modo todo tecido de pensadores da nossa praça politica que se identificaram desde o principio com minha maneira de estar na politica e com meu estilo na abordagem dos temas relacionados com as caducas politicas de exclusão sociais insistentemente introduzidos no modelo de governação da ditadura golpista de JES e do seu MPLA. Porem esses epítetos e descabidos ataques em nenhum momento transportaram qualquer sabedoria superior que constituíssem esclarecedores pontos de vista do contraditório que destruíssem os pontos de vista dos temas por mim apresentados. Como resposta, em momento nenhum esses dignatários ao se contenderem contra mim, anularam-se esplendidamente no vértice da sua ignorante fúria envenenada de um ódio explicito por quem contidamente fala verdade e decidiu não partilhar das mentiras descabidas do chefe aldrabão que ninguém mais em angola o admira como politico decente e apologista da verdade explicitamente qualificativa.
Ainda bem para o bem dos angolanos que não é a maioria que esta contra os que verdadeiramente se preocupam com o povo e com o andar das coisas no país, mas, apenas se trata de uma minoria inexpressiva sem ideias e verdade politica alguma e apenas odeiam quem os contradiz e os desmente em publico como soí fazer-se com dignidade quem prima pelo equilíbrio das coisas ao desdizer os mentirosos posicionamentos repletos descredito por parte dos angolanos que desaprovam em off e outros publicamente as politicas do governo de JES. Só que não é verdadeiramente honesto quem não se posiciona em favor ao lado do povo que tanto sofre, porque JES continua a aprimorar-se para fazer com que nada se faça para melhorar as condições de vida do povo angolano. É bem verdade que a maioria dos adeptos militantes que vivem das graças de JES desvirtuam a verdadeira face do desastre que JES e o seu governo representam para os angolanos, pois sabem eles que o povo nacional sofrido esta em total rota de colisão com a presidência e com o governo de Eduardo Dos Santos.
É bem verdade, que há muitos anos estou plenamente em desacordo com maneira como JES governa o nosso povo e, é claro e totalmente verdadeiro que estou plenamente em continuada contestação pela maneira leviana como o presidente JES usa e abusa dos recursos naturais de todos angolanos em beneficio pessoal e do seu enigmático clã familiar.
A temática escrita que tenho apresentado nos textos que vêm sendo regularmente publicados, em nada descaracteriza nem se distanciam da verdade politica distorcida que se vive no nosso país.
Com total exatidão pode-se afirmar e reafirmar com total certeza que a minha posição rompe com os tradicionais tabus que foram incrementados no país do medo, da perseguição e da morte dos contestatários onde todos têm um criativo medo e com ousadia desmedida usam a verdade para afrontar contra os desígnios que a mentiras que prosperam na utilização da mentira politica e do disfarce que levam a maioria dos agentes políticos a contornar tudo que dizem para não colidirem com as inverdades expelidas pelo valentão, o todo poderoso rato JES.
Então no contexto do texto expresso, nunca antes em politica se chamaram os bois pelos seus verdadeiros nomes. Hoje estou com sessenta anos e na sequencia dos meus ensinamentos bíblicos que fazem parte da minha educação teológica sistemática aprendi com a palavra divina, que existe um tempo para tudo na vida das pessoas. Para mim, chegou o meu tempo de anunciar que não quero nem vou morrer sentado descansadamente feito um aceitável e bem comportado cobarde, vou lutar sim contra esse nebuloso regime que reside em trevas totais, e se a ditadura e o ditador em concordância tentarem tirar-me a vida como é sua pratica habitual, e se tiverem a expressa permissão do Senhor meu Deus Altíssimo a quem sirvo com esmerada dedicação para o fazerem então que o façam. Mas, saibam os senhores detratores da verdade que eu morrerei lutando com todas as forças que o meu bom Deus me conceder, permanecerei em pé e de olhos bem abertos ficarei antes de cair antes cair estatelado e despedir-me do mundo dos humanos, até porque ao usarem a bala da arma que me matara, a munição a muito que já a paguei pelo fruto do meu trabalho nunca remunerado.
Continuarei sentado escrevendo os meus textos frente ao rio Capôpa no planalto da minha vida em Malange e com a permissão do Senhor Deus Altíssimo jamais me calarei, mas, farei menção de sempre dizer apenas e somente a verdade por excelência e chamarei os nomes aos bois sem exitar nem piscar os olhos, essa é a minha verdadeira intensão e vontade explicita. Continuarei a lutar a favor da maioria do povo a quem pertenço desde o dia do meu nascimento.
Por acaso é o povo que descontextualiza a verdade do momento politico que a todos os títulos o desfavorece? De maneira alguma se pode responsabilizar o roubado, desassistido e miseravelmente destratado povo! Todos sabem quem desqualifica o povo e o veta por medo de levar o povo a conhecer a verdadeira face face obscura do poder enganando-o sistematicamente, e com destreza o subjuga e lhe renega o direito de acompanhar as decisões que se tomam na condução da vida do seu próprio país por um lado, e por outro não permitiram ao povo e aos seus representantes discutir e aprimorar o debate do surgimento de uma verdadeira constituição que sirva a todos de igual modo. O poder não pode ser continuamente uma instituição total e cabalmente dependente de um só homem e as riquezas de todos, não podem sequencialmente continuar residualmente nas mãos das mesmas pessoas parentes do ditador e dos seus amigos. As nossas riquezas não devem continuar esplendorosamente a servir apenas as famosas filhas e filhos do ditador angolano nem a sua família e os amigos valorosos companheiros de rooting do valoroso cavaleiro das trevas que dá pelo nome de José Eduardo dos Santos.
Não consigo visualizar concordância quando vozes se levantam para aplaudirem a deslumbrante riqueza da Isabel dos Santos, de Filomeno dos Santos Zenú dentre outros familiares, também de outros rebentos seus menos conhecidos, assim como de seus colaboradores mais diretos e dos rebentos e esposas destes. Como entender que miúdos a face da lei são completamente toleradas e sequer são investigadas da proveniência de suas riquezas, uma vez todos sabermos que seus ancestrais diretos em momento algum das suas existências foram agraciados por nada nem ninguém com riquezas absurdas e ao arrepio das leis e da ilegítima constituição atípica, criação do ditador JES.
Como podem ser cabalmente protegidos e autorizados a subtrair significativamente somas em dinheiro que fazem parte das riquezas de todos os angolanos.
Se o patrono da desgraça de todos angolanos o todo poderoso JES tivesse um pouquinho de vergonha e quisesse desmistificar esse mal desgraçado que ele e sua família nos trouxeram, então que venha a luz do dia falar em publico em quanto ronda a sua bilionária riqueza pessoal e igualmente explicar aos donos da terra de onde vieram a astronômicas somas bilionárias da fortuna acumulada ilegalmente pela sua filha que tivera com a Soviética Ludmila Kukanova o russo descendente Isabel Dos Santos, e do seu filho milionário Filomeno Dos Santos vulgo Zenú.
Esses miúdos gatunos filhos do líder do MPLA, líder do governo, comandante em chefe das FAA, da Policia Nacional, chefe supremo da fome, da miséria dos angolanos, dono dos hospitaizinhos e dos cemitérios podres angolanos, podem ser detentores de tão elevadas somas bilionárias em dólares e em euros? Essas astronômicas heranças financeiras e imobiliárias de fonte duvidosa estabelecidas minoritariamente em Angola e grandemente investidas na Europa, mais precisamente na colônia JESSEANA portuguesa vieram de onde? E de quem herdou o clã de JES essa herança toda? Do pai banana?! Pior de tudo é que esses meninos compraram quase todo sistema de informação português bancos inclusive os falidos aqueles que ninguém mais quer colocar as mãos. Agora em estudada surdina secretamente fazem com toda discrição sair informações falsas dignas do antigo DIP do MPLA JES (DIREÇÃO DE INFORMAÇÃO E PROPAGANDA DO MPLA/JES) daí põem cuidadosamente circular boatos de que a Isabel dos Santos é legitima herdeira de uma enorme fortuna advinda de sua mãe Tatiana Kukanova natural de Azine no Azerbaidjão antiga republica da União Das Republicas Socialistas Soviéticas (URSS) essa cidadã estrangeira que casara um dia com o presidente Eduardo dos Santos de angola a mais de 37 anos chegara a Angola com uma mão na frente e a outra atrás.
Sabemos todos que é uma das muitas mentiras veiculadas pelos agentes desestabilizadores ao serviço do regime déspota que contribuem continuamente com deslavadas mentiras apenas para enganar sorrateiramente o povo simples e honesto de angola. Por acaso povo merece todo essa enganação? O povo não quer mais viver enganado eternamente com esse tipo de falácias!
Hoje o regime tem poderes para desvitalizar a mentira do seu seio e aplicar-se da especificidade da verdade politica, mas, JES não consegue viver sem a mentira, ele tem de distorcer a verdade e mentir com interesses diabólicos para melhor servirem os seus perturbadores interesses. Os angolanos vivenciam todas essas inverdades como se de uma realidade se tratasse. Não tardara que um dia não muito distante, escutaremos da parte dos apologistas do regime defender que o descaminho existencialista que o país atravessa a culpa é da utopia, uma vez que a UNITA não lhes da sustentação viável para assumir essa a culpa que como se sabe não é sua, e nem o Abel Chivukuvukú e a CASA-CE não se prontificam jamais a credenciarem-se como cobaias e assumirem uma eventual culpa da desgraça que graça na nossa terra que mais se parece com um estado feudal. Desse modo resta-lhes culpar delirantemente a utopia.
É de marcante interesse compreender-se ao observarmos, que até mesmo no tempo das realidades históricas renascentistas, aquando da existência dos reinos, eles também sofreram de transitórias modificações ao transformaram-se a seu tempo de reinos em republicas que hoje são as maiores democracias parlamentares e presidencialistas do planeta. Por isso foge-me ao entendimento que leva o MPLA e JES continuarem a sustentar enganosamente que vivemos numa Angola que ironicamente a chamam democracia! Em Angola não existe, não temos nenhum estado pluralista, livre, democrático e de direito, nós temos uma ditadura clara e inequívoca e quem apoia e ou pactua com ela dentro dessa conhecida insinuante falsa estratégia delatora da verdade significativamente esta eivada de erros e de ilegalidades vária. Essas pessoas aduladoras secretas do regime facilitador são igualmente responsáveis da desgraça que a maioria do povo padece, e podem-se considerar igualmente réus de culpa formada de traição clara contra o povo e também perante todos os verdadeiros democratas, que abertamente com risco de vida que constantemente correm, lutam frontalmente contra o arbitrário regime anacrônico gerido por JES a sua maneira e vontade exclusiva.
Temos de aceitar as evidencias dos factos, não foram nem são os angolanos que desnaturalizaram a angolanidade dos autóctones naturais, não são os ativistas políticos e humanistas que escondem a sua natureza revolucionária de lutar veemente de modos a disferir um golpe mortal politicamente aceitável que nos proporcione sair em situações dramáticas para, que permita que a soberania do país seja retirada decisivamente das mãos do ditador JES e transferida para o legitimo dono, o povo angolano.
Para muitos poucos angolanos felizmente para a maioria, poderão interrogar-se e dizerem que importância tem afinal de contas o local onde nasceu JES? A minha resposta para esses hipócritas é aconselhá-los a averiguarem ou reverem a constituição para aqueles que já passaram os olhos alguma vez nessa absurda e distante constituição atípica percebeu definitivamente essa arrasável desgraça, pois muitos angolanos assim como o próprio JES têm filhos que nasceram fora do território Angolano e acredito que muitos de nós que fomos forçados a viver na diáspora, essa situação infelizmente aconteceu com toda certeza. Muitos dos nossos meninos, nossos amados filhos tal como hoje JES tem passado as ardenas do inferno. A JES por encontrar entraves em provar sua descendência genuína, mas deseja ardentemente querer continuar a como presidente da republica; outros sorrateiramente sonham em vir a substituir JES na presidência por um lado, por outro lado interpostas vontades necessárias para o crescimento nossa autenticidade democrática essas pessoas desejam publicamente um dia poderem anunciar as suas candidaturas à presidência da republica, e não o poderão fazer justificativamente por existir um vazio constitucional na lei da nacionalidade que afirma só ser angolano genuíno aquele que concorrer à presidência se tiver nascido em Angola! Esse acréscimo da lei parece-me surrealista por se encontrar ao arrepio da lei e da verdade constitucional no caso dos meninos nossos filhos nascidos fora de angola. Eles ficam violentados nos seus direitos constitucionais decididamente sem razão alguma aparente fica-lhes coartados o direito que os impossibilitados de serem amanhã competentes e honestos homens presidenciáveis de uma legitimam republica democrática com presidentes eleitos democraticamente numa verdadeira Angola nova e livre.
É bem verdade que todas essas práticas devem energicamente ser desvendadas e desmentidas sem tolerância para bem do surgimento de um novo e moderno assente em leis respeitáveis com sentimentos de um verdadeiro estado democrático e de direito que preserve a lei e a constituição, servindo cada cidadão de igual modo sem titubear enganosamente na aplicabilidade da lei. É bem verdade que num país real, quando uma respeitável primeira entidade nas vestes de presidente da republica vier a publico afirmar alguma coisa relacionada com a natureza politica e com a vida da democraticidade do país e quando apresenta ao país a sua compatível e necessária aptidão da sua biografia ela terá de ser verdadeira e que caucione inequivocamente nessa biografia a verdade do local de seu nascimento.
A verdade a muito esperada, sabemos que a evocação da esperada defesa por parte dos seus poucos amigos, esses afirmarão que o presidente esteve no maqui e lutou com um crescente e efervescente ardor nacionalista! Direi a esses arautos da desmentível inocência de seus pareceres que, ok sem problemas aceitemos essa resposta defensiva como viável e, por conseguinte como ótima, mas acredito que não retirara a duvida nacional que se instalou no interior de todos os angolanos. E a pergunta que não se quer calar situa-se na interrogação seguinte: De onde afinal terá vindo JES aos cinco anos de idade, afinal JES nasceu ou não no Sambizanga? Terá JES nascido em São Paulo? Qual a verdade que prevalecera a sua primeira afirmação a de ter nascido no Sambizanga ou se aceita a mais recente revelação feita a toda Angola trazida a publico pela a sua filha primogênita que afirmara que o pai nascera e vivera em São Paulo onde morou com a irmã já falecida que soubemos chamar-se Isabel? Ou será São Tomé e Príncipe, a sua verdadeira terra de origem?
Eu particularmente respeito e aceito qualquer uma das hipóteses, mas um presidente não pode vender apóteses aos seus concidadãos, o que temos a fazer é recriar a sua constituição atípica e produzir-se a primeira emenda onde ficara explicito que todo cidadão pode ser presidente da republica , respeitando os outros pressupostos atinentes de responsabilidade jurídica e institucional como exemplo ter descendência clara e inequívoca da sua angolanidade. De contrario JES vai passar penosamente mal, porque colegas seus do partido de que é líder também não são naturais de Angola, tenho em mente grandes nacionalistas que lutaram lado a lado entre angolanos naturais e se sentiram militantes e como membros do MPLA e até fizeram parte da direção do MPLA e são respeitados e considerados grandes e verdadeiros nacionalistas angolanos no meu ponto de vista. Posso citar aqui alguns dos camaradas pertencentes às seguintes famílias como a de Azancot De Menezes, os escritores Luandino Vieira, Antônio Cardoso, Antônio Jacinto, Rezende de Oliveira dentre outros como o inesperado Assunção dos Anjos, essas pessoas em momento nenhum esconderam a sua naturalidade da consciência dos angolanos naturais, por isso toda verdade acerca do presidente deve imediatamente ser ventilado com relevância no site oficial da presidência da republica onde nada consta sobre o local onde o ditador de facto nasceu. Obrigatoriamente a verdade tem de ser comunicada ao país e ao mundo.
Não é o que vem acontecendo no nosso país quando JES fala algo relacionado com o futuro de angola a exemplo nada acontece a preceito nem a contento de todo país, só saem mentiras quando o grande líder o querido camarada presidente decide fala ao povo. E vou apresentar aqui factos reais e em tempo real:
1- JES prometeu dar tolerância zero a corrupção, o resultado de zero foi apenas um sofisma da expressão por ele descrita por nada ter-se feito a respeito, uma vez que o principal corrupto é quem prometera combater com total eficácia ao segundo mal maior que graça em angola segundo palavras suas, pelo que se constata nada se fez a respeito, a corrupção é total e corre a toda velocidade e esta generalizada oficiosamente, e é pratica continua na vida pessoal quotidiana dos governantes angolanos.
2- JES nessas eleições fraudulentas prometeu fazer de seguida o senso necessário e urgente em 2013. O resultado é novamente mentira, zero, não cumpre e pelos vistos não cumprira o prometido por razões que viremos a surpreender-nos se não tomarmos medidas enérgicas para sairmos da manobra que esta a ser costuradas e alinhavadas nos laboratórios da quadrilha de JES.
JES tem de urgentemente desautorizar que se continue a inventar que a mãe de sua filha Isabel Dos Santos, era no tempo do PCUS na URSS herdeira de uma fortuna bilionária para justificar uma suposta herança de sua filha da parte de Ludmila Kukanova sua mãe. A fortuna descabida de Isabel Dos Santos pertence aos angolanos uma vez tratar-se dinheiro roubado a todos nós angolanos e que se encontram ilegalmente em mãos erradas de uma rapariga ladra sem escrúpulos nenhuns. Desde quando a Russa Tatiana herdou uma fortuna proveniente de uma empresa de petróleo russa se durante o tempo do Soviete Supremo da União Soviética todo petróleo pertencia ao Estado Soviético sendo que o único dono era esse mesmo estado referenciado.
Tatiana para quem não conhece foi minha colega, mas, ela ao contrario de mim era cooperante na SONANGOL, trabalhou no departamento de geofísica como técnica média de geofísica que ela de facto é, mas, existe sempre um senão com essa gentalha estrangeira, Tatiana veio a angola como mãe da filha primogênita de JES Isabel Dos Santos que chegara a angola com cerca de 10 ou 12 anos, voltando a Sra. Tatiana Kukanova, essa senhora nos poucos anos que trabalhou na SONANGOL como cooperante o seu salário ascendia cerca de usd 440.00 quatrocentos e quarenta dólares americanos, e posso afirmar que a vida da Tatiana não era nada fácil financeiramente tanto que nos anos de 1979 aos anos 1980 envolvera-se no processo camanga onde figuravam operativos famosamente sinistros como os famosos camanguistas Abelheira, Tony Cafunfo Fragata dentre outros. Nunca existiu nem existe fortuna nenhuma a ser herdada pelo Tatiana kukanova na Russia pois tudo que ela possui foi roubado aos angolanos de todos os extratos sociais. Em angola não existe nenhuma riqueza que licitamente seja sua, e as colegas que com ela chegaram com ela a Angola e que até são homônimas suas que dão pela graça o nome e moravam todas as três no Bairro Alvalade, todas eram colegas e trabalhavam igualmente na SONANGOL como técnicas medias de geofísica Uma das Tatiana era comadre de JES por inerência dos casamentos que JES e o seu compadre Van Dunem Loy obtiveram na então União Soviética em que um casal servira como padrinhos um dos outros nos seus casamentos naquelas paragens do Báltico. Trata-se do Comandante Pedro De Castro Van-Dunen LOY meu distinto e estimado amigo já falecido.
Essa verdade poderá caso seja necessário ser prontamente comprovada por dezenas de pessoas que ainda estão vivas e que foram servidores membros de fundação da SONANGOL que com ela serviam a nossa SONANGOL cujo diretor da área em que a Tatiana trabalhou era o também meu camarada e meu bom velho e muito estimado amigo o respeitável engenheiro Geofísico Desidério Costa que tudo poderá confirmar o que aqui reporto e que levo ao conhecimento público sem medo algum de faltar com a verdade.
Quanto ao miúdo ZENÚ nada mais se pode falar que afirmar que é filho da Senhora Morena uma conhecida ex-funcionária Junior da Secretaria de Estado da Cooperação, casada com um ex-oficial das FAPLA mais exatamente capitão que por razões desconhecidas nunca ascendeu a outro posto do oficialato das FAPLA nem no das FAA. Morena transferiu-se depois para Inglaterra Londres para ali trabalhar no consolado angolano naquele país, o que de resto não se traduz em riqueza herdada de seus antepassados que justifique a fortuna milionária que inegavelmente possui dentro dos tramites reconhecidamente ilegais.
Quanto aos filhos de JES com a Sra. Maria Luíza Perdigão Abrantes não pretende alongar-me muito e nada falarei em especial por respeito à velha admiração que nutria e nutro pelos seus avós e pais da Milucha Abrantes principalmente pela grande heroína que foi em vida a Dona Emília Abrantes que era em vida mãe e avô dos meninos. Trata-se de uma família de posses medias que contribuíram grandemente para o crescimento da mentalidade nacionalista entre muitos angolenses autóctones naturais. Sem medo de falhar posso afirmar que a dona Emília Abrantes era funcionária do Ministério da Construção e era uma grande profissional e naturalmente posso veemente afirmar que em vida foi uma grande nacionalista e assim se portou até o dia do seu passamento físico. Dou graças a Deus por a Sra. Emília Abrantes, seu marido e filhos terem nascido em angola e por terem participado ativamente no engrandecimento desse nosso grande país.

Tudo prova que não existe nada que justifique considerar em angola a Isabel Santos como sendo a mulher mais rica de angola, pois o dinheiro é de todos os angolanos e muito menos devemos aceitar a aplicação administrativa do nepotismo politico do ditador JES ao nomear seu filho oportunista ZENÚ como membro do infiel e futuramente naufragável FUNDO SUBERANO ANGOLANO como tudo aconteceu, trata-se de um ato vergonhosamente contraproducente por fomentar uma acentuada atitude acrobática de uma perigosa atitude elevadamente de um nepotismo claro e condenável a todos os títulos. Esse gesto praticado pelo presidente JES em nada prestigia o estado de essência multipartidária que se pretende construir em Angola. Com gestos desses retiram qualquer credibilidade ao mais alto dirigente do país de continuar legitimado a governar os estado soberano de angola, pois no meu entender é reverter e fragilizar valores democráticos defensáveis a todos os níveis, essa forma arrogante habitual de JES proceder vem continuadamente a deturpar de sobremaneira a legalidade constitucional que, fica cada vez mais ferida de morte, pois cada vez mais se torna claro os angolanos que já não aceitam em Angola uma liderança da estirpe que o ditador JES oferece, por cada dia tornar-se preponderantemente perigosa e perturbadora, e se apresenta como um temendo mal para a saúde de qualquer estado que se quer livre, democrático e de direito no mundo globalizado de hoje.

Raul Diniz
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