segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Reverendo Loa assume que votou no MPLA

Em http://www.club-k.net/index.php?option=com_content&view=article&id=13626:reverendo-loa-assume-que-votou-no-mpla&catid=23:politica&Itemid=123

Alemanha - O reverendo Loa quebra o silêncio e reaparece depois do escrutínio de 31 de Agosto último para sustentar que “é um crime contra a segurança do estado angolano e é Pecado contra Deus afirmar falsa testemunha de que as Eleições de 31 de Agosto de 2012 foram livres e justas”.

Fonte: Grupo de apoio ao Reverendo Loa
Essa afirmação surgiu quando foi interrogado sobre o que achava do resultado das eleições gerais. O reverendo começou por felicitar o Presidente José Eduardo dos Santos e o seu novo executivo que têm a tarefa de dirigir o país para os próximos cinco anos. Espera que Deus ajude ao executivo e este também permita que Deus esteja presente durante esse período, porque, o que no entender do Reverendo, “só assim o país e as populações poderão ganhar uma distribuição das suas riquezas de forma mais ajustada”.

Em relação aos resultados das últimas eleições o reverendo Loa afirma “ser um atentado contra a democracia considerar esses resultados como sendo livres e justos”, embora realce que a culpa não pode ser atribuída somente o MPLA e ao Presidente José Eduardo dos Santos que na ânsia de ser eleito democraticamente, após 33 anos no poder sem nunca o ser, levou acabo uma política de “vale-tudo”.

Assim, o reverendo Loa também atribui uma parcela de culpa à falta de Órgãos de Justiça independentes e credíveis, à Comissão nacional Eleitoral (CNE), que como foi visto não foi “independente”, aos políticos de oposição, a Igreja angolana e do próprio povo que permite ser objecto de manipulação como se vivêssemos na idade “da pedra”.

Sobre o desempenho do futuro governo, o Reverendo Loa acha que é muito cedo para se fazer um prognóstico. Ele prefere esperar um pouco e dentro de alguns dias ver para que direcção caminhará o país. Ele espera ver por um presidente mais actuante, que não fique confinado só no palácio, que dinamize projectos que promovam o crescimento intelectual, moral e cultural da nossa população.

Dessa maneira, o reverendo enaltece a promessa de se garantir ensino primário gratuito em Angola. O reverendo Loa afirma que sendo verdade “aproveito parabenizar o Presidente José Eduardo dos Santos por tomar essa sabia decisão depois 33 anos no poder, e espero ver a recuperação e desenvolvimento das mentes de gerações que tiveram suas “consciências” algemadas pelo regime que vigora no país desde 1975”.

Ainda na área de educação o Reverendo Loa acha que os angolanos desejam um Ensino geral gratuito e de qualidade e acesso facilitado ao ensino superior para todos: “Isso é que apostar no grande desafio, o de promover a força humana nacional que, verdadeiramente, é que pode garantir o desenvolvimento da nossa sociedade”.

Quando indagado sobre o seu alinhamento nas últimas eleições, o reverendo Loa não hesitou em afirmar que “apoiou incondicionalmente o Candidato do Mpla, Eng. José Eduardos Dos Santos”. Ainda segundo ele, “é bom que fique claro que não recebi dinheiro por isso, nem promessas e não fui recebido no palácio presidencial ou na sede do Mpla”.

Quando perguntado se não existia algum paradoxo em apoiar o MPLA e o presidente José Eduardo dos Santos e em seus discursos dá uma leve impressão de criticar esse mesmo partido, ele respondeu prontamente: “fi-lo pelas seguintes razões: primeiro sou um democrata. Acredito que a opção que segui, para o presente momento, o presidente José Eduardo dos Santos garante a estabilidade política e o equilíbrio nacional que exigimos para o país”. O Reverendo Loa, acredita que Unita como grande força de oposição política nacional, tinha condições de ganhar seguramente o escrutínio de 2012 e ele continua convicto que a Unita ganhou.

A segunda razão que o Reverendo evoca em apoiar o MPLA tem a ver com visão cristã que possui da vida: “como político cristão, muito cedo apercebi-me que o processo eleitoral estava sendo preparado de forma discriminatória e injusta que é uma demonstração clara de que, Presidente Dos Santos ainda não estava disposto abandonar o poder. Assim, a todo custo ele lutaria para manter-se no trono”.

Dessa forma, Loa convicto, de que o poder vem do alto, independente dos meios utilizados para consegui-lo, deixou que, se fosse da vontade de Deus, que assim se realizasse: “estou certo de que o Presidente Dos Santos, ficará no poder enquanto usufruir a graça de Deus, o todo criador”. Por isso que o Reverendo Loa teve que abdicar a sua “insignificante” candidatura que não seria capaz de mudar o curso dos acontecimentos, uma vez que a oposição, em vez de se unir, preferiu se dividir. Assim, sobrou a opção José Eduardo dos Santos.

Quando solicitado para explicar se um outro motivo esteve na origem da retirada de sua candidatura, o Reverendo Loa deixou bem claro: “julgo-me verdadeiro Democrata. Eu estava confiante de que, os políticos angolanos tivessem a civilização democrática, por isso escolhi o meu preferido Candidato para as minhas opções política, para o país, naquele momento”.

O Reverendo Loa julga ser esse o princípio democrático: “Ser livre para votar naquele que queremos que governe na certeza de que realize um bom trabalho para o povo”. E ele vai mais além: “em democracia é normal os parceiros políticos em coligação, não defenderem os mesmos ideais, necessitam apenas um Programa de governo comum. Por isso eu continuo a acreditar. Eu não vejo como flagrante traição à pátria ter depositado meu voto no Engenheiro José Eduardo dos Santos. Se cremos que o poder vem de Deus, logo o Presidente José Eduardo dos Santos manter-se-á até o Todo poderoso entender que lá esteja. E cabe tão somente a Deus julgá-lo.

Embora o reverendo Loa tenha optado pelo Candidato do MPLA ele condena todo meio de interferir no resultado seja por meio de manipulação, fraude ou imposição de uma possível superioridade do partido.

O facto de ter optado pelo candidato do MPLA não quer dizer que ele seja infalível mas, considerando a experiência administrativa que possui dar-lhe uma oportunidade para ver se dessa vez será capaz de trabalhar para o bem de todos angolanos ou seja, fazer o povo mais feliz, o que é no fundo as nossas aspirações. O País necessita de um novo Sangue, Reverendo Loa com a sua visão política confiou introduzir no seio do Mpla as mudanças que Angola procura, para o aproveitamento de todos.

O que o reverendo Loa espera é que o tenhamos um governo voltado para o social porque do contrário poderemos presenciar revoluções como a que derrubou o regime de Salazar, em Portugal, em 25 de Abril de 1974 ou outras como a que ocorreu no norte de Africa que derrubou alguns velhos governos anti-democraticos.

E essa é uma situação que preocupa o Reverendo Loa “eu penso que a esperança é a última que morre, com se diz no dito popular. Nos últimos dias eu tenho chorado todos dias e muitas noites as passo em claro quando penso na desgraça que muitos angolanos têm vindo a suportar e o que mais dói é saber que estão sendo subjugados pelos próprios irmãos que andam ambiciosos pelo dinheiro, pela insaciável vontade de tudo controlarem. Neste aspecto acho que Deus coloca as pessoas no poder e espera delas que promovam a justiça social que vai estabelecer bases do crescimento sustentável para a nossa e futuras gerações”.

O Reverendo Loa chama atenção dos dirigentes para que honrem condignamente a memórias dos nossos antepassados e mártires tombados pela nossa liberdade, que tombaram pelo ideal de um país justo, livre, verdadeiramente democrático, plural, país livre do medo de perder emprego ou de solicitar uma audiência no Palácio Presidencial.

Por outro lado, O reverendo Loa acha que já passou a hora dos angolanos perderem medo, porque o que se vê hoje são “mortos vivos e de pé”. Em relação à classe intelectual, muitos deles, infelizmente podem ser classificados de "intelectuais do analfabetismo-político corruptos mudos sem carácter, sem origem e sem identidade própria". É basicamente isso que o Presidente José Eduardo dos Santos chamou aos que dirigem, por exemplo, algum projecto habitacional próximo da bela cidade de Luanda.
Reverendo Loa afirma manter a sua posição política defendida anteriormente antes das eleições de 31 de Agosto, sobre a irrevogável união da oposição política nacional se é indispensável lutar pela defesa dos nossos valores nacionais no país. Se o Mpla não mudar, necessitamos do espirito do Senegal entre a oposição política nacional se queremos afastar o Mpla do poder. Sem isto é só Deus nos salve.

Loa lembrou a sua "profecia"de que a CASA-CE, não traria os Milagres esperados em Angola: “o resultado está ai. O que se necessita em Angola é transformar uma CASA-CE como Casa verdadeira da oposição política nacional e não Casa de Dr. Abel Chivukuvuku”. Também não basta de que o Loa lhe seja reservado um quarto na Casa-CE. Por isso evitou ser palhaço e não se juntou com nenhuma força política sem alternativa para o país, que não fosse o Mpla, com poder de “mijar sem vergonha” por cima de quem quer e não prestar contas a ninguém. Loa apela à necessidade de termos que acordar do sono profundo e reconhecer de que, ser político é saber assumir responsabilidades de um povo que sofre como nosso. Temos que renascer das cinzas o espírito nacionalista angolano dos "Viriatos da Cruz e tantos outros, entre os políticos que querem fazer política em Angola”.
Ainda comentando sobre o espírito que levou à criação da CASA-CE, “estamos ao mesmo tempo a dizer, esta casa da oposição política nacional esperada para país, pode ser por exemplo a UNITA como grande força do país, o PRS, o Mpla ou outro partido qualquer.”.

A Sua Eminência Senhor Reverendo Loa realçou que ‘nós angolanos estamos munidos de espírito de guerra que nos separou muito recentemente. continuam ainda com violência de Guerra na memória e com o espírito divisionista na mente de irmãos ignorantes. Porém, é necessário ultrapassar-se o passado e construirmos de mãos dadas uma Angola do futuro digno para todos. Para tal, teremos que saber separar a opção política individual de cada um, não deve nos separar de interesses e dos valores nacionais que nos une todos.

Ainda quando perguntado se conhece pessoalmente o presidente José Eduardo dos Santos e se tem alguma espécie de rancor dele, prontamente respondeu: “Eu não conheço pessoalmente o Presidente Dos Santos, nunca o vi ,é só na televisão TPA e Zimbo, para dizer que nem sequer sou inimigo dele, embora escrevi várias vezes a ele pedindo-lhe perdão e sua mão amiga, por ser da oposição e criticco como sou. Todavia ha luz no fundo do túnel, julgo o Presidente Dos Santos é atencioso em certa medida, creio que existe força a volta dele que aposta que ele seja Presidente só de alguns. Acredito que isso se deve ao fato de eu não ter “papas na língua”, eu falo sem cerimónias, quando julgo na necessidade de expor aquilo que penso. E no nosso país muitas mentes estão algemadas e não conseguem exprimir-se assim”.

Loa não se julga ser inimigo pessoal do actual presidente de Angola. “Ele por direito soberano é ainda pela legitimidade jurídica, "o meu Presidente da República" sendo angolano, e enquanto ele estiver no palácio presidencial, não importa se por vontade do partido Mpla, do povo ou dele próprio.

Loa, como autóctone se sente no direito pelo civismo universal ser recebido pelo seu Presidente da República caso as circunstâncias assim o permitirem. Não é sinal de fraqueza e nem é de ser corrupto solicitar qualquer que seja serviços de apoio ao nosso PR, que é de todos os angolanos. Em Angola somos punidos, nos é usurpado esse direito. O outro pecado capital é tecer críticas ao Presidente, por aquilo que não está bem. Não é nenhum problema o pai da nação receber o filho da nação nas suas diferenças. A isso que ele chama de “ democracia pluralista”.

Loa pede que se acabe o fantasma de eliminar fisicamente pessoas que possuem ideias contrárias às do sistema: “Nós os angolanos lutamos para sermos livres. O presidente ou alguém mandatado não deve mandar matar o Loa. Todos temos direito à vida. A vida é um bem maior. Deus coloca governantes no poder é para defender seus cidadãos. Supondo mortes ainda sejam encomendadas, o mesmo Deus que institui governos, também bem pode aceitar que os mesmos sejam destituídos e nenhum poderio militar poderia impedir o plano sagrado de Deus. Este é a nossa convicção em Deus.

Aliás Loa disse ter colocado já os seus pensamentos na visão política que tem para Angola, exposta no "Manifesto Político” tornado público. Significou com isso, partilhar não só com críticas construtivas, mas também com ideias concretas para o futuro de Angola.

Loa convida a todos os angolanos a redobrar as suas orações a Deus, pedindo-lhe para que a sua misericórdia encha sabiamente no nosso Presidente da República, para saber levar avante as responsabilidades que ele mesmo se predispõe a cumprir ainda neste mandato para que a justiça seja feita. É óbvio, de que tem uma boa oportunidade para criar uma nova cultura como um renovado PR de todos os angolanos, segundo suas próprias promessas, durante o discurso de empossamento, de desejar tratar todos os cidadãos com direitos iguais.

Se assim não for, Deus é justo de ouvir e atender o clamor de muitos angolanos que desejam a sua partida do poder hoje, porque amanhã será tarde de mais.

Também, segundo Loa “só podemos valorizar o movimento revolucionário da nossa juventude estudantil, que sai a rua em defesa de todos nós, já que se sente abandonado pelo actual regime que governa o país a mais de 37 anos. Sentem-se abandonados pelos “mais velhos” e políticos que só buscam o asseguramento dos seus assentos no parlamento angolano, ao invés de defender os valores de unidade nacional que nos dignifiquem todos”.

Porém, segue Loa “também só defenderemos a memória dos nossos Heróis nacionais recentemente tombados pela causa da democracia, como no caso de Dr. Savimbi, Nfulupinga Landu Victor, Holden Roberto e tantos outros, se soubermos insistir de que só a união nacional poderá garantir a Paz, a estabilidade e a defesa e a preservação destes valores nacionais incontestáveis”.

Porquanto, continua Loa, “só valorizaremos os nossos activistas políticos e defensores dos nossos direitos, isto é estes que falam por aqueles que não têm vozes como referência de todos dias surgirem casos de desaparecimento de cidadãos angolanos na vista de todos nós, sem esclarecimento pelos órgãos de competência com a cumplicidade da polícia e dos órgãos de justiça nacional”.

Loa acha mesmo vivendo a realidade que conhecemos, sempre surgem novos defensores da pátria: “Mesmo assim nascem todos dias novos cidadãos angolanos defensores da pátria como Rafael Marques, William Tonet, Dr. David Mendes, O General Kamalata Numa, o Ilustre Makuta Kondo, a Sua Excelência jurista e deputada Senhora Mihaela Webba, o Ilustre Filomeno Vieira Lopes, o Dr Justino Pinto de Andrade, o Dr. Pastana, O Dr. Marcolino Moco, O Dr Araújo e a direcção da Omunga, as Mãos livres o Movimnto dos irmãos de Cabinda e das Lundas que lutam por sua justa causa, os poucos mas, grandes Jornalistas da nossa praça jornalística que defendem intransigentemente a livre expressão da Média em Angola, como o admiravel Reginaldo Silva, o Ilustre José Gama, Director do Club-k, António Ventura, O Raul Danda, Sousa Jamba, o Blogger activista cívico Dr Feliciano Cangue, Eugénio de Ameida e tantos outros. Sem deixar de referir dois exemplos extraordinários dos nossos últimos dias, para além do Dr Abel Chivukuvulu ter promovido novidades no cenário político angolano, temos duas figuras exemplares que não quero deixaria de citar aqui: o Ilustre Ex- Almirante Miau que com brilho e respeito aos nossos valores exigiu a passagem oficial compulsiva a reforma para fazer livremente política que defenda a maioria sofredora deste país. È um gesto exemplar que merece todo o nosso respeito. O país necessita de mais militares exemplares e patriotas corajosos assim”.

A outra figura nobre “é a da Sua Excelência o Senhor Dr. Isaias Ngola Samakuva, sob sua sábia direcção que apesar de todo o tipo de obstáculos, muitos deles impostos, tem sabido gerir a sua Unita, optando a não recurso a violência de Guerra. Porque ha tendências no nosso país que no fim ficariam mais a ganhar se houvesse retorno a guerra. Como não bastasse, Dr Samakuva, mesmo com apoio ínfimo de verbas do estado angolano, soube organizar uma campanha eleitoral apostando em desafio com os endinheirados do Mpla.

Loa diz, preocupar-se muito com o futuro da democracia, em relação ao equilíbrio político no país. “Quanto tempo poderá resistir as reservas financeiras dos partidos políticos da oposição nacional, que nos tiram vergonha patriótica?”.

O Reverendo Loa mostra-se satisfeito com o “aumento de cada dia o número de defensores da pátria é assustador, significa dizer que um povo unido ninguém pode travá-lo”.

Porém, O Reverendo Loa diz ser peremptório em afirmar de que o Mpla sob direcção do Presidente José Eduardo Dos Santos, tem sabido ao longo da nossa história recente avaliar relativamente a conjuntura política dos tempos. Neste contexto Loa diz concordar em parte com a afirmação da Filha primogénita do Presidente Dos Santos, a Isabel Dos Santos, a um título de um artigo no Club-k, que nem sequer leu, mas, que dizia que o seu Pai , nosso Presidente da República "era um homem muito inteligente". Ninguém pode negar isto, não é facil governar nos moldes do Presidente Dos Santos, requer inteligência sobrenatural.

Para Loa “A Nossa Angola busca mesmo nesta fase a Inteligência do seu Presidente da República para unir a Nação. A Independência nacional de Angola de 1975 do jugo colonial potuguês, ainda não trouxe a verdadeira libertação aos angolanos. O presidente Dos Santos tem mais uma oportunidade de escrever a História do seu próprio mérito por estar a frente dos destinos deste povo quase 4 decadas. É tempo suficiente, porque quaisquer desculpas são insjustificaveis. ´Tempo necessário para educar. para promover a renovação de mentalidade do seu povo, para acabar a injustiça e desalgemar as algemas do obscurantismo, da alienação e da opressão, ao invés de neocolonialismo que estamos a verificar, reconciliar e unir os angolanos de Cabinda ao Cunene, sem pre-conceitos anti-democraticos como por exemplo: ´"Só o Mpla é o povo e o povo é o Mpla": Como estivessemos ainda no tempo do partido único, única razão profunda da nossa desgraça e miséria angolana até aos dias de hoje, Temos dificuldades nos últimos 33 anos de saber quem é na verdade o Presidente que temos”.
É óbvio, a sua maneira de ser, o seu jeito como nos tem governado, esta coisa as vezes de lhe ser imputado o titulo de "Ditador". Quando Polícias, Milícias ou Para-militares são soltos para agredir a juventude que sai a rua para manifestar em defesa dos seus direitos.

As vezes ele parecer ser um homem semi- moderado, tolerando certas criticas abusivas dos seus adversários políticos, uns um pouco mal educados, ou frustrados com a própria situação que ele mesmo nos impõe. Esta coisa de deixar cada um roubar sem punição. Porém manda castigar o peixe miúdo, enquanto os Tubarões roubam tudo e todos mesmo deixando rastos não lhes acontece nada. As vezes a figura da pessoa do Senhor Presidente da república assemelha-se de Ditadores democratas, as vezes como da Ditadura do proletariado, parecendo ele as vezes como quente. As vezes nem quente é, nem morno e também frio não é.

Loa a diz fazer votos de que os tantos problemas desta Nação que esperam por deste Presidente da república que lhe obrigam a construção de uma transição política nacional estável, a conjuntura política desafia-o a encontrar vontade política para resolver o problema dos angolanos como verdadeiro pai de uma Nação que se quer reconciliar de verdade. Sabemos todos ontem o problema era Unita, hoje o problema é com as crianças que nasceram após 1975, por deram conta que os 32 anos do seu pelouro é muito. Muito destas crianças hoje país de trinta e sete anos, nunca viram porta de uma Escola, só passaram de chefes de Maratonas de cervejas. No fim estão a ver o seu futuro ameaçado é por isso dão cartão vermelho a presidente da Republica para ir se embora e dar lugar aos mais novos com novos ideais.

Reverendo Loa diz pedir encarecidamente todos os dias a Deus muita sabedoria para o nosso presidente Eng. JES, quem sabe se calhar para se acalmar a Poeira com a juventude que, nem sequer se pode travar com as mãos, como Pai da Nação crie um PRÉMIO NOBRE DA JUVENTUDE DEFENSORES DO DIREITO LIVRE DA MANIFESTACAO POLÍTICA EM ANGOLA, para todos estes revolucionários nacionais que citou neste artigo, encontrarem no plano nacional de reconciliação do novo executivo a verdadeira Mão amigo do nosso actual e Presidente da República, Pai da Nação de todos os angolanos.

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