sexta-feira, 9 de novembro de 2012

OS SÓCIOS DO CANAL DE MOÇAMBIQUE

Terça, 07 Fevereiro 2006 10:03
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Outro jornal

Este novo jornal que tem diante de si, o CANAL DE MOÇAMBIQUE, é o primeiro serviço da IMPREL (Imprensa Livra-te, Limitada) uma empresa de comunicação social criada, a 16 de Novembro de 2005, no 4.ºCartório Notarial de Maputo e de que são sócios sete jornalistas: Fernando Veloso, João Chamusse, João Cabrita, Luís Nhachote, Francisco Purare, Adelino Timóteo e Noé Nhantumbo, todos moçambicanos.
Este novo jornal que tem diante de si, o CANAL DE MOÇAMBIQUE, é o primeiro serviço da IMPREL (Imprensa Livra-te, Limitada) uma empresa de comunicação social criada, a 16 de Novembro de 2005, no 4.ºCartório Notarial de Maputo e de que são sócios sete jornalistas: Fernando Veloso, João Chamusse, João Cabrita, Luís Nhachote, Francisco Purare, Adelino Timóteo e Noé Nhantumbo, todos moçambicanos.
A equipa que irá produzir o Canal de Moçambique tem, no imediato, um desejo forte: conquistar o público.
O CANAL pretende erguer-se com um estilo seu de comunicação. Outro jornal, sim, mas, sobretudo, um novo canal. Um espaço aberto. Novo, essencialmente, na maneira de abordar o passado, de encarar o presente e de contribuir para o País. Essencialmente, diferente. Com uma agenda editorial que não seja eco dos jornais já estabelecidos.
 
Não resolvemos existir para tirar espaço aos outros.
Estamos presentes, com a intenção de conquistar o maior número possível de amigos. Sempre bem longe de esquemas corporativos, arregimentistas, sectários e asfixiadores.
 
O Código Editorial e o Código Deontológico do Canal de Moçambique, ficam ambos reproduzidos nesta edição. Procuraremos, intransigentemente, ter habilidade suficiente para os seguirmos. Evidentemente, não de forma obsessiva.
Com todo o empenho, tentaremos inspirar-nos nessas duas cartilhas que criámos fora das teias corporativas onde a ética e a legalidade já se revelaram instrumentos de manipulação ao serviço de quem as rege e de seus ?maestros?, claramente contra alternativas não aparelhistas. Estaremos por uma cidadania abrangente e o mais possível plural. Os outros códigos, quem por eles optar e os preferir, que continue a eles adstrito. Nós seguimos em frente, sem jogos de cintura, com o nosso compromisso.
 
Não viemos para tirar o lugar aos outros.
 
Editorialmente não abdicaremos da nossa forma de interpretar os acontecimentos e as declarações produzidas no nosso percurso comum. Tentaremos ouvir todas as partes interessadas em cada assunto que elegermos para publicação. No entanto, se alguém abordado por nós optar pelo silêncio, não ficaremos à espera de uma Lei que dê ao cidadão o direito à Informação. Esse direito já está consagrado. É um direito que assiste o Homem.
Aceitaremos o silêncio de quem o preferir mas não nos peçam para nos calarmos. ?Cada coisa no seu lugar, cada lugar para a sua coisa?.
 
Passamos a partir de hoje a estar nos vossos endereços electrónicos, todos os dias úteis. Contamos com todos para podermos servir o melhor possível.
Acreditamos que só teremos a ganhar se todos contribuirmos para uma informação fiel. Contamos consigo! (x)

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