sábado, 10 de novembro de 2012

Cabo Verde: Vanusa Cardoso em maus lençóis

Candidata à liderança da JPAI
 
A também presidente da Fundação Cabo-verdiana de Solidariedade é tida como pessoa conflituosa e que pouco ou nada fez para contrariar o desnorte deixado na instituição pela sua camarada de partido Nilda Fernandes. E, para cúmulo do azar tem à porta uma greve dos trabalhadores
A nossa fonte garante que a Fundação Cabo-verdiana de Solidariedade tem estado a funcionar como uma espécie de banco do PAICV
A nossa fonte garante que a Fundação Cabo-verdiana de Solidariedade tem estado a funcionar como uma espécie de banco do PAICV

Praia, 11 de Novembro 2012 - A candidatura à liderança da JPAI, organização juvenil do Partido Africano da Independência de Cabo Verde, Vanusa Cardoso, já está sendo alvo de questionamento junto dos seus pares do partido, e dos trabalhadores da Fundação Cabo-verdiana de Solidariedade. A razão é que essa candidata ao longo da sua trajetória tem-se mostrado muito propensa a conflitos. Sucessora de Nilda Fernandes (atual secretária da Assembleia Nacional), Vanusa Cardoso herdou uma gestão danosa, e pouco ou nada fez para esclarecer certas situações mais nebulosas. Aliás, “acabou por intensificar as manobras de corrupção, sem que alguém tenha tido a coragem de esclarecer”, denuncia uma fonte do Liberal.
“A fundação tem vindo a servir como base paras as campanhas do PAICV. Basta ver a fila de pessoas que vêm do interior de Santiago à procura da Dr.ª Vanusa, e saem exibindo cheques, e depois desabafando que já lhe ajudaram na campanha a favor do PAICV”, revela fonte do Liberal que aproveitou o ensejo para anunciar uma greve dos trabalhadores para breve.
A nossa fonte garante que a Fundação Cabo-verdiana de Solidariedade tem estado a funcionar como uma espécie de banco do PAICV. “Uma certa imprensa ensaiou uma reportagem sobre a real situação dessa instituição, mas o medo que campeia por essas bandas fez com que ninguém desse a cara, e eu sou um deles. Falámos com um sindicalista, e a greve vai ser a saída”, confessa a mesma fonte, estranhando que gente com essa postura tenha “aparência” para querer liderar organizações políticas.


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