segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Investigação sobre morte de Jorge Valério aponta existência de “um terceiro grupo”

Investigação sobre morte de Jorge Valério aponta existência de “um terceiro grupo”

Lisboa – As motivações que levaram a demora por parte das autoridades judiciais angolanas, em apresentar os supostos autores do crime contra o jovem Jorge Valério Coelho da Cruz “Tucho” em Tribunal é associada a detalhes da investigação que estarão contra os quatros jovens detidos e que ao mesmo tempo apontam para existência de um “terceiro grupo” que terá protagonizado o assassinato.

Fonte: Club-k.net
Novas revelações tornam assunto complexo
A conclusão preliminar das autoridades é baseada com dados que constam nos autos obtidos através de mensagens telefônicas, comportamento e localização dos acusados no dia do crime e antecedentes que resultaram na aproximação de grupo um identificado como “os da Pedra”, cujos integrantes vivem nos arredores da Sagrada Família.
De acordo com a pericia, os quatros jovens detidos, encontravam-se no dia do crime nas suas casas. Poderiam ter ordenado o assassinato. Porem, rastreamento dos seus telefones indicam que quando se anunciou nas redes sociais o desaparecimento de Jorge Coelho, um dos rapazes, neste caso o Adilson Monteiro terá se mostrado “surpreso” e comunicado que o malogrado estava a ser dado como desaparecido mas que desejava que aparecesse para não ficar conotado ao paradeiro do malogrado.

Um dos detidos identificado por “Lelas”, estava no Sumbe, a assistir o festival do FestiSumbe com a família, quando o crime aconteceu. As autoridades acreditam que em condições normais, a reação dos jovens da sua faixa etária, seria meter-se em fuga. No caso destes foram os familiares que os levaram a polícia para apuração do caso. Um dos detidos, Luís Miguel que é filho de um tenente general da procuradoria militar, foi levado a esquadra pelo próprio pai, a fim de ver o assunto esclarecido. Adilson Monteiro, o líder do grupo terá sido, o único que foi “preso” pelos familiares da vitima. Adilson cujo pai é falecido, vive com uma avo de cerca de 70 anos que por sinal é irmã do general Roberto Leal “Ngongo”.

Segundo dados das investigações, o malogrado Jorge Coelho teve nos últimos 15 dias antes de falecer, participou em pelo menos quatro sessões de confronto com o grupo de Adilson Monteiro precipitado por causa de uma rapariga identificada por Jessica Amor. No segundo confronto, Adilson levou quatro elementos para ir ao encontro de Jorge Coelho para ajustes de contas mas os elementos não intervieram tendo deixado os dois lutarem visto que o malogrado encontrava-se sozinho e sem grupo. Consta porem que no quarto confronto, o malogrado Jorge teria solicitado aos préstimos do grupo da sagrada família “os da pedra” para irem ajustar as contas com a facção de Adilson Monteiro. Quando os “da Pedra” vão ao encontro de Adilson, o assunto fica resolvido sem sobressaltos porque um dos elementos do grupo da Sagrada Família, era conhecido de um jovem identificado por “Mause” que se encontrava com Adilson Monteiro. Dias depois, Adilson comunicou aos amigos que a briga com Jorge Coelho teria sido já ultrapassada por intermédio de “Mause” que era amigo dos “O da Pedra”.

As autoridades policiais terão notado que o grupo da “Pedra” terá se disponibilizado a confrontar-se com a ala de Adilson Monteiro após terem lhes prometido a quantia de 25 mil kwanzas. A pericia procura no entanto ter resposta até que ponto um “terceiro grupo” com a característica dos “ da pedra” terão atentado contra o malogrado por motivações que se desconhecem. Entendem que por os desentendimento com o grupo de Adilson Monteiro terem ocorrido naquele mesmo espaço de tempo, estes jovem foram inicialmente apontados como os principais suspeitas e que a não ida dos mesmos ao Tribunal deve-se porque as evidencias apontam para uma outra historia que coloca de parte, os detidos.

Os quatros detidos foram igualmente observados por uma equipa de psicólogos que concluem que pelos métodos que a Polícia usa para investigação, os quatros jovens sob custodia das autoridades não possuem “astucia” para dobrar as autoridades durante 28 dias de detenção.

As autoridades segundo explicações optam por manter os jovens ainda detidos visto que em liberdade seria perigoso para eles tendo em conta que a sociedade ficou com a idéia formatada que os mesmos é que terão cometido o crime. O caso esta nas mãos dos advogados. Os detidos tem a sua defesa assegurada pelo advogado Sergio Raimundo enquanto que pela parte do malogrado, os familiares teriam contactado inicialmente a advogada Paula Godinho.

1 comentário:

Anónimo disse...

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