A Crítica
Quando se critica parece que quem critica está acima de nós porque ora da sinal de saber algo de mim ou quer saber algo de mim.
Então a crítica parece ser algo necessário, quem não critica manifesta concordância com o pensamento. Quem não critica manifesta imaturidade perante o modo de viver e pensar porque se conforma assim como as coisas são, assim como o mundo é; não quer o progresso do mundo.
Quem não critica parece estar de acordo com tudo e com todos. Ora, são dogmáticos.
Então, quem tem atitude crítica manifesta não aceitação de um pensamento ou situação, ou com um pensar estabelecido. O crítico submete tudo a um juízo crítico, não aceita o mundo simplesmente como aparenta. Procura razões e quando começa procurar razões ele submete tudo a um juízo. Porque é assim? Porquê não é de outro jeito? Ser crítico é ser crítico enquanto questiona, além do comumente concebido. Coloca tudo sob o crivo do questionamento.
O crítico vai além do “isto deve ser assim”. Pode ser assim ou diferente. O crítico necessita de interrogações após os dados concebidos. Ele é inconformista até com suas próprias respostas.
Ora, a crítica parece uma postura inegável, tanto intelectual como prático e deve-se praticar. Mas cuidado pois a crítica é muita complexa à qual devemos analisar as implicações, ou seja, como surgem? De que são feitas. E suas consequências com por ex. quem são os criticados, os receptores das minhas críticas.
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